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Cotadas portuguesas perdem terreno no "ranking" das maiores empresas do mundo

No lote das 2.000 maiores cotadas do mundo, há agora sete empresas portuguesas, menos uma que em 2010. Só a Jerónimo Martins não perdeu lugares no ranking da Forbes.

Nuno Carregueiro nc@negocios.pt 19 de Abril de 2012 às 11:21
No conjunto das 2.000 maiores empresas cotadas do mundo, em 2011, sete eram portuguesas, de acordo com o “ranking” elaborado pela Forbes.

Portugal perdeu uma empresa nesta “ranking” (o Banif) e viu quase todas as cotadas perderem importância nesta lista elaborada pela revista norte-americana, que analisa as receitas, lucros, activos e capitalização bolsista das maiores empresas do mundo que estão cotadas em bolsa.

A EDP, à semelhança do “ranking” de 2010, continua a ser a cotada portuguesa melhor posicionada, surgindo no 385º lugar, uma descida de quase 60 posições face ao ano anterior (326º). Segue-se a Galp Energia – baixou de 583º para 645º - e a Portugal Telecom – caiu de 628º para 906º.

Em quarto lugar surge a Jerónimo Martins, a única cotada portuguesa que melhorou a sua posição no “ranking” da Forbes. A empresa que controla o Pingo Doce subiu da 1024ª posição para a 980ª, uma melhoria que espelha a valorização da Jerónimo Martins em Bolsa.

BCP, BPI e Sonae SGPS são as restantes cotadas que integram a lista, que este ano deixou de contar com o Banif, que em 2010 surgia no 1.990ª lugar.

Segundo este “ranking”, a Exxon Mobil ocupa o lugar de maior empresa do mundo, destronando o JPMorgan, que liderava a lista em 2010. O banco desceu para o segundo lugar da lista, sendo que as posições seguintes são ocupadas pela General Electric, Royal Dutch Shell e ICBC.

A Apple, que na bolsa já é considerada a empresa mais valiosa (tendo em conta a capitalização bolsista), surge em 22º lugar neste “ranking” da Forbes.
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