As encomendas de aparelhos iPhone para a China deslizaram 20% no último trimestre do ano passado, evidenciando o recuo da Apple face a outros concorrentes, como a Huawei, em território chinês.
O declínio da Apple aconteceu ao dobro do ritmo da contração verificada no mercado chinês durante o mesmo período, estimando-se que este tenha caído 9,7% nos últimos três meses de 2018, de acordo com a IDC.
A mesma empresa aponta não só o abrandamento da economia chinesa como um dos fatores a travar o Apple na China, como também a crescente demora em repor stocks e, finalmente, os preços elevados.
O mercado chinês era dos mais importantes para a "gigante da maça", que nele apoia grande parte do seu crescimento. A falta de inovação tecnológica tem ditado menos interesse da parte dos consumidores em substituir os respetivos aparelhos. A par da Apple, também a chinesa Xiaomi viu as encomendas caírem consideravelmente, na ordem dos 35%, mas neste caso, a justificação estará numa restruturação interna da empresa e em correções no inventário.
Em oposição, a Huawei viu as encomendas dispararem cerca de 23%, apesar do trimestre turbulento no qual a responsável pelas finanças da empresa e filha do fundador foi presa nos Estados Unidos acusada de fraude bancária. A Huawei lidera o número de encomendas na China, a Apple fica-se pelo quarto lugar e a Xiaomi em quinto.
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As encomendas de aparelhos iPhone para a China deslizaram 20% no último trimestre do ano passado, evidenciando o recuo da Apple face a outros concorrentes, como a Huawei, em território chinês.
O declínio da Apple aconteceu ao dobro do ritmo da contração verificada no mercado chinês durante o mesmo período, estimando-se que este tenha caído 9,7% nos últimos três meses de 2018, de acordo com a IDC.
A mesma empresa aponta não só o abrandamento da economia chinesa como um dos fatores a travar o Apple na China, como também a crescente demora em repor stocks e, finalmente, os preços elevados.
O mercado chinês era dos mais importantes para a "gigante da maça", que nele apoia grande parte do seu crescimento. A falta de inovação tecnológica tem ditado menos interesse da parte dos consumidores em substituir os respetivos aparelhos. A par da Apple, também a chinesa Xiaomi viu as encomendas caírem consideravelmente, na ordem dos 35%, mas neste caso, a justificação estará numa restruturação interna da empresa e em correções no inventário.
Em oposição, a Huawei viu as encomendas dispararem cerca de 23%, apesar do trimestre turbulento no qual a responsável pelas finanças da empresa e filha do fundador foi presa nos Estados Unidos acusada de fraude bancária. A Huawei lidera o número de encomendas na China, a Apple fica-se pelo quarto lugar e a Xiaomi em quinto.
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