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Estivadores partem para negociações com operadores do Porto de Lisboa "sem condições"
O Sindicato dos Estivadores vai retomar as negociações, "sem condições", com os operadores do Porto de Lisboa para um novo contrato colectivo de trabalho, afirmou o presidente, António Mariano.
Lusa
28 de Dezembro de 2015 às 16:13
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No final de uma reunião com a ministra do Mar, António Mariano manifestou disponibilidade em voltar às negociações, que foram interrompidas em Março, com vista à celebração de um novo contrato colectivo de trabalho, que defenda "os direitos dos trabalhadores".
"Queremos sair deste processo com uma condição estável de trabalho e não de alguma asfixia", afirmou aos jornalistas o dirigente sindical, adiantando que a negociação anterior falhou, sobretudo, por falta de vontade.
Recusando-se a "entrar em questões de culpas", António Mariano sublinhou que "houve aspectos que não foi possível acordar em Lisboa e que foram acordados em outros portos".
Já os operadores do porto de Lisboa, representados na reunião por Luís Figueiredo (Empresa de Tráfego e Estiva), Morais e Rocha (Sotagus e Liscont) e Sebastião Figueiredo (Terminal Multiusos do Beato), saíram da reunião sem fazer declarações.
Os operadores do porto de Lisboa e Sindicato dos Estivadores vão reatar as conversações com vista a um acordo, que ponha um ponto final na instabilidade laboral, que já levou à suspensão de escala de grandes armadores, como a Maersk.
No final da reunião com os operadores do porto de Lisboa e com o Sindicato dos Estivadores, a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, disse que as duas partes mostraram disponibilidade para se sentarem à mesa de negociações, tendo sido definido o prazo de um mês para chegar a consensos.
Em declarações aos jornalistas, no final das reuniões com os operadores e com o Sindicato dos Estivadores, para tentar "promover a paz social" no Porto de Lisboa, Ana Paula Vitorino explicou que "as duas partes responderam ao apelo e vão-se sentar a conversar, sob a coordenação do Porto de Lisboa".
"Queremos sair deste processo com uma condição estável de trabalho e não de alguma asfixia", afirmou aos jornalistas o dirigente sindical, adiantando que a negociação anterior falhou, sobretudo, por falta de vontade.
Já os operadores do porto de Lisboa, representados na reunião por Luís Figueiredo (Empresa de Tráfego e Estiva), Morais e Rocha (Sotagus e Liscont) e Sebastião Figueiredo (Terminal Multiusos do Beato), saíram da reunião sem fazer declarações.
Os operadores do porto de Lisboa e Sindicato dos Estivadores vão reatar as conversações com vista a um acordo, que ponha um ponto final na instabilidade laboral, que já levou à suspensão de escala de grandes armadores, como a Maersk.
No final da reunião com os operadores do porto de Lisboa e com o Sindicato dos Estivadores, a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, disse que as duas partes mostraram disponibilidade para se sentarem à mesa de negociações, tendo sido definido o prazo de um mês para chegar a consensos.
Em declarações aos jornalistas, no final das reuniões com os operadores e com o Sindicato dos Estivadores, para tentar "promover a paz social" no Porto de Lisboa, Ana Paula Vitorino explicou que "as duas partes responderam ao apelo e vão-se sentar a conversar, sob a coordenação do Porto de Lisboa".