Notícia
Fábrica da Artlant em Sines entra em fase de testes
Unidade industrial de matérias-primas ligadas ao fabrico de embalagens de plástico envolve investimento de 500 milhões e estará nos próximos três meses em testes, antes de ficar totalmente operacional.
A fábrica da Artlant em Sines, a antiga Artenius, entrou na fase de testes, que precede o arranque da operação comercial, previsto ainda para este ano.
A fábrica, cujo investimento foi iniciado pela La Seda de Barcelona e ascende a 500 milhões de euros, arrancou com a realização de testes a todos os equipamentos instalados, o que deverá durar três meses, informou a empresa.
Quando ficar operacional, a nova unidade produzirá anualmente 700 mil toneladas de PTA (ácido tereftálico purificado), matéria-prima na base do fabrico de embalagens de plástico.
Tendo em conta os actuais preços no mercado internacional, em ano cruzeiro a facturação anual poderá superar os 600 milhões de euros. A fábrica de Sines estima uma exportação de 95% do volume de produção e prevê a criação de cerca de 400 postos de trabalho directos e indirectos.
A Artlant nasceu de um projecto industrial liderado pela catalã La Seda, mas entretanto a estrutura accionista alterou-se, com a maior fatia (59%) a passar para mãos nacionais, nomeadamente o Fundo de Recuperação ECS (com 29% da Artlant), Caixa Capital (19%) e Inovcapital (11%). A La Seda ficou com 41%.
A fábrica, cujo investimento foi iniciado pela La Seda de Barcelona e ascende a 500 milhões de euros, arrancou com a realização de testes a todos os equipamentos instalados, o que deverá durar três meses, informou a empresa.
Tendo em conta os actuais preços no mercado internacional, em ano cruzeiro a facturação anual poderá superar os 600 milhões de euros. A fábrica de Sines estima uma exportação de 95% do volume de produção e prevê a criação de cerca de 400 postos de trabalho directos e indirectos.
A Artlant nasceu de um projecto industrial liderado pela catalã La Seda, mas entretanto a estrutura accionista alterou-se, com a maior fatia (59%) a passar para mãos nacionais, nomeadamente o Fundo de Recuperação ECS (com 29% da Artlant), Caixa Capital (19%) e Inovcapital (11%). A La Seda ficou com 41%.