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Fiat abandona negociações da Opel em desacordo com Berlim
A italiana Fiat decidiu não estar presente numa reunião hoje em Berlim para escolher um comprador para a General Motors Europa. A empresa adiantou que ainda estava interessada no negócio, mas que o governo alemão não estava a ser razoável no que diz respeito aos fundos extra que estavam a ser pedidos para o negócio, cerca de 300 milhões de euros que a GM e o governo americano dizem ser necessários.
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A italiana Fiat decidiu não estar presente numa reunião hoje em Berlim para escolher um comprador para a General Motors Europa. A empresa adiantou que ainda estava interessada no negócio, mas que o governo alemão não estava a ser razoável no que diz respeito aos fundos extra que estavam a ser pedidos para o negócio, cerca de 300 milhões de euros que a GM e o governo americano dizem ser necessários.
Um dos activos mais cobiçados da empresa é a Opel, sendo que se se confirmar a saída da Fiat da mesa das negociações, fica apenas a Magna.
O investidor americano Ripplewood Holdings desistiu na quarta-feira e o governo alemão diz não ter informação sobre o grupo chinês Beijing Automotive Industry Corp (BAIC), que demonstrou interesse nos últimos dias.
Os ministros da indústria União Europeia reúnem-se hoje para discutir o futuro da GM Europa, com o assunto a motivar alguma tensão entre os responsáveis políticos que acham, a que a Alemanha está a ter demasiada importância na decisão do futuro da empresa.
O ministro da economia alemão negou acusações de que estaria a privilegiar a manutenção de empregos na Alemanha em detrimento de uma solução mais global para a empresa na Europa.
governo alemão já deu garantias a empréstimos de 1,4 mil milhões de euros para salvar a GM Europa e foi com surpresa que Berlim recebeu a noticia da casa mãe da GM e do governo americano de que seriam precisos mais 300 milhões de financiamento a curto prazo.
Um dos activos mais cobiçados da empresa é a Opel, sendo que se se confirmar a saída da Fiat da mesa das negociações, fica apenas a Magna.
Os ministros da indústria União Europeia reúnem-se hoje para discutir o futuro da GM Europa, com o assunto a motivar alguma tensão entre os responsáveis políticos que acham, a que a Alemanha está a ter demasiada importância na decisão do futuro da empresa.
O ministro da economia alemão negou acusações de que estaria a privilegiar a manutenção de empregos na Alemanha em detrimento de uma solução mais global para a empresa na Europa.
governo alemão já deu garantias a empréstimos de 1,4 mil milhões de euros para salvar a GM Europa e foi com surpresa que Berlim recebeu a noticia da casa mãe da GM e do governo americano de que seriam precisos mais 300 milhões de financiamento a curto prazo.