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Lucros da F. Ramada caem 81% no primeiro trimestre
A F. Ramada registou uma quebra de 81,8% nos lucros do primeiro trimestre, num período em que as receitas caíram. A área da indústria observou uma quebra nos resultados, enquanto o segmento de imobiliária reduziu os prejuízos face ao mesmo período do ano passado.
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A F. Ramada registou uma quebra de 81,8% nos lucros do primeiro trimestre, num período em que as receitas caíram. A área da indústria observou uma quebra nos resultados, enquanto o segmento de imobiliária reduziu os prejuízos face ao mesmo período do ano passado.
O resultados líquido da F. Ramada diminuiu de 1,33 milhões de euros para os 242 mil euros, uma quebra de 81,8%, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As receitas diminuíram 9,6% para os 27,68 milhões de euros, ao mesmo tempo que os custos operacionais caíram 6,7% para os 25,43 milhões de euros.
O EBITDA da empresa desceu 33,4% para os 2,25 milhões de euros, num período marcado pelo aumento das provisões e perdas por imparidades. Esta rubrica aumentou de 150 mil euros para os 755 mil.
A área da indústria registou uma quebra de 73% dos resultados antes de impostos, num período marcado pela descida de 11,9% das receitas (26,3 milhões de euros). A empresa diz que “acelerou a sua actividade comercial, procurando assim atenuar o impacto negativo nas vendas em consequência” da crise que afecto o mercado de aço.
“Em paralelo foram implantadas acções dirigidas à redução dos stocks e à adequação da capacidade produtiva às novas condições do mercado”, mas admite que “no próximo trimestre as condições de mercado se mantenham sem alteração significativa”.
A unidade imobiliária registou uma redução dos prejuízos, antes de impostos, passando de 169 mil para 143 mil euros. Nesta área de negócio, a F. Ramada registou um aumento dos proveitos operacionais de 82,2% para os 1,36 milhões de euros.
O resultados líquido da F. Ramada diminuiu de 1,33 milhões de euros para os 242 mil euros, uma quebra de 81,8%, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O EBITDA da empresa desceu 33,4% para os 2,25 milhões de euros, num período marcado pelo aumento das provisões e perdas por imparidades. Esta rubrica aumentou de 150 mil euros para os 755 mil.
A área da indústria registou uma quebra de 73% dos resultados antes de impostos, num período marcado pela descida de 11,9% das receitas (26,3 milhões de euros). A empresa diz que “acelerou a sua actividade comercial, procurando assim atenuar o impacto negativo nas vendas em consequência” da crise que afecto o mercado de aço.
“Em paralelo foram implantadas acções dirigidas à redução dos stocks e à adequação da capacidade produtiva às novas condições do mercado”, mas admite que “no próximo trimestre as condições de mercado se mantenham sem alteração significativa”.
A unidade imobiliária registou uma redução dos prejuízos, antes de impostos, passando de 169 mil para 143 mil euros. Nesta área de negócio, a F. Ramada registou um aumento dos proveitos operacionais de 82,2% para os 1,36 milhões de euros.