A empresa liderada por Luís Palha da Silva convocou a assembleia extraordinária por considerar que o plano "não está em conformidade com a governança estabelecida no estatuto social da Oi", por isso propõe que os accionistas chumbem alguns dos pontos do plano que prevê que os credores passem a controlar 80% da operadora.
Na assembleia a Pharol pretendia ver discutidos alguns dos pontos aprovados pelos credores no plano de recuperação, bem como a adopção de providências judiciais e extra-judiciais adequadas.
Ainda no comunicado de segunda-feira a Pharol mostrou-se surpreendida com o cancelamento da assembleia por parte da direcção da Oi, a 2 de Fevereiro, por considerar "tratar-se de mais um acto arbitrário da Oi em violação a direitos essenciais dos seus accionistas", sublinhou a entidade liderada por Luís Palha da Silva em comunicado enviado à CMVM esta segunda-feira, 5 de Fevereiro.
A Pharol considera que todo o processo de recuperação tem sido pautado por "violação aos direitos dos accionistas".
O plano de recuperação foi aprovado em assembleia de credores de 19 de Dezembro. A 8 de Janeiro deste ano a Pharol convocou a assembleia-geral extraordinária, que foi cancelada pela Oi a 2 de Fevereiro. Na segunda-feira, 5 de Fevereiro, a Pharol manteve a convocação da reunião, e esta terça a Oi volta a dizer que não se realizará.
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A empresa liderada por Luís Palha da Silva convocou a assembleia extraordinária por considerar que o plano "não está em conformidade com a governança estabelecida no estatuto social da Oi", por isso propõe que os accionistas chumbem alguns dos pontos do plano que prevê que os credores passem a controlar 80% da operadora.
Na assembleia a Pharol pretendia ver discutidos alguns dos pontos aprovados pelos credores no plano de recuperação, bem como a adopção de providências judiciais e extra-judiciais adequadas.
Ainda no comunicado de segunda-feira a Pharol mostrou-se surpreendida com o cancelamento da assembleia por parte da direcção da Oi, a 2 de Fevereiro, por considerar "tratar-se de mais um acto arbitrário da Oi em violação a direitos essenciais dos seus accionistas", sublinhou a entidade liderada por Luís Palha da Silva em comunicado enviado à CMVM esta segunda-feira, 5 de Fevereiro.
A Pharol considera que todo o processo de recuperação tem sido pautado por "violação aos direitos dos accionistas".
O plano de recuperação foi aprovado em assembleia de credores de 19 de Dezembro. A 8 de Janeiro deste ano a Pharol convocou a assembleia-geral extraordinária, que foi cancelada pela Oi a 2 de Fevereiro. Na segunda-feira, 5 de Fevereiro, a Pharol manteve a convocação da reunião, e esta terça a Oi volta a dizer que não se realizará.
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