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Queda no consumo de electricidade não levará REN a reduzir investimentos
A REN Redes Energéticas Nacionais não vai alterar o seu plano de investimento devido a uma queda na procura de electricidade num contexto de recessão global.
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A REN Redes Energéticas Nacionais não vai alterar o seu plano de investimento devido a uma queda na procura de electricidade num contexto de recessão global.
“O nosso plano de investimento é irrevogável”, comentou Aníbal Santos, administrador executivo da REN, numa entrevista à Bloomberg após uma conferência em Lisboa. “Com este tipo de infra-estrutura pesada para a electricidade, gás e água, os investimentos têm sido feitos a pensar na procura nos próximos 20 anos”, acrescentou.
A REN planeia investir 2,5 mil milhões de euros até 2014 para criar novas ligações eléctricas com Espanha, numa altura em que Portugal e Espanha desenvolvem um mercado de electricidade ibérico.
Além disso, a empresa liderada por José Penedos está a alargar as ligações a novas barragens, centrais movidas a gás e parques eólicos em Portugal, já que as “utilities” estão a tentar aumentar a capacidade de geração com unidades que emitam menos dióxido de carbono do que centrais movidas a carvão e petróleo.
“Demora muitos anos a concluir a construção de uma rede ou de uma instalação de armazenamento”, afirmou Aníbal Santos. A REN está também a expandir o seu terminal de gás natural liquefeito em Sines.
O consumo de electricidade em Portugal deverá cair 1,6% este ano, menos do que a queda de 4% prevista para Espanha, referiu no passado 8 de Maio a EDP.
As acções da REN desceram 5,97% para 2,93 euros.
“O nosso plano de investimento é irrevogável”, comentou Aníbal Santos, administrador executivo da REN, numa entrevista à Bloomberg após uma conferência em Lisboa. “Com este tipo de infra-estrutura pesada para a electricidade, gás e água, os investimentos têm sido feitos a pensar na procura nos próximos 20 anos”, acrescentou.
Além disso, a empresa liderada por José Penedos está a alargar as ligações a novas barragens, centrais movidas a gás e parques eólicos em Portugal, já que as “utilities” estão a tentar aumentar a capacidade de geração com unidades que emitam menos dióxido de carbono do que centrais movidas a carvão e petróleo.
“Demora muitos anos a concluir a construção de uma rede ou de uma instalação de armazenamento”, afirmou Aníbal Santos. A REN está também a expandir o seu terminal de gás natural liquefeito em Sines.
O consumo de electricidade em Portugal deverá cair 1,6% este ano, menos do que a queda de 4% prevista para Espanha, referiu no passado 8 de Maio a EDP.
As acções da REN desceram 5,97% para 2,93 euros.