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"Sempre achei que estas questões tinham que ser resolvidas dentro de casa"
Francisco Sanches diz que nunca denunciou as irregularidades cometidas no BPN e no Banco Insular ao Banco de Portugal porque sempre defendeu que esses problemas deveriam ser solucionados internamente.
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Francisco Sanches diz que nunca denunciou as irregularidades cometidas no BPN e no Banco Insular ao Banco de Portugal porque sempre defendeu que esses problemas deveriam ser solucionados internamente.
"Sempre achei que estas questões tinham que ser resolvidas dentro de casa e que Oliveira Costa tinha obrigação de resolver esta situação", afirmou o ex-gestor da SLN na comissão parlamentar de inquérito.
O antigo braço-direito de Oliveira Costa referiu ainda que esta situação esteve na origem do "mau relacionamento entre" o antigo presidente do BPN "e os accionistas".
Essa relação degradou-se particularmente quando, em meados de 2007, os accionistas recusaram uma proposta feita por Oliveira Costa para que o grupo norte-americano Carlyle e investidores angolanos adquirissem 50% do BPN, como forma de resolver as irregularidades cometidas no grupo e a questão do Insular.
"Oliveira Costa, depois da sua saída, promoveu várias reuniões com os accionistas para que o grupo fosse vendido a outra entidade", adiantou Francisco Sanches, para justificar o facto de não ter denunciado ao Banco de Portugal as irregularidades cometidas no grupo e a dimensão do problema Insular.
"Sempre achei que estas questões tinham que ser resolvidas dentro de casa e que Oliveira Costa tinha obrigação de resolver esta situação", afirmou o ex-gestor da SLN na comissão parlamentar de inquérito.
O antigo braço-direito de Oliveira Costa referiu ainda que esta situação esteve na origem do "mau relacionamento entre" o antigo presidente do BPN "e os accionistas".
Essa relação degradou-se particularmente quando, em meados de 2007, os accionistas recusaram uma proposta feita por Oliveira Costa para que o grupo norte-americano Carlyle e investidores angolanos adquirissem 50% do BPN, como forma de resolver as irregularidades cometidas no grupo e a questão do Insular.
"Oliveira Costa, depois da sua saída, promoveu várias reuniões com os accionistas para que o grupo fosse vendido a outra entidade", adiantou Francisco Sanches, para justificar o facto de não ter denunciado ao Banco de Portugal as irregularidades cometidas no grupo e a dimensão do problema Insular.