A tecnológica liderada por Mark Zuckerberg reportou esta quarta-feira, 31 de Janeiro, após o fecho das bolsas do outro lado do Atlântico, os resultados do seu quarto trimestre fiscal. E pelo 11.º trimestre consecutivo apresentou um volume de negócios que supera as estimativas.
As vendas da empresa sediada em Menlo Park (Califórnia) aumentaram para 12,97 mil milhões de dólares, contra 8,8 mil milhões no mesmo período de 2016 e face a uma projecção média de 12,55 mil milhões que tinha sido apontada pelos analistas inquiridos pela Bloomberg.
Além disso, no acumulado de 2017, a tecnológica gerou uma facturação de 40,65 mil milhões de dólares, contra 26,89 mil milhões um ano antes.
As aplicações Instagram, Messenger e WhatsApp continuam a dar um maior contributo para as receitas.
Mas a audiência de "Facebookianos" decepcionou o mercado. Com efeito, o número de utilizadores activos mensais entre Outubro e Dezembro foi de 2,13 mil mihões, em linha com as estimativas do consenso de mercado, se bem que em termos homólogo tenha havido uma subida de 14% (mais 3,39% do que no trimestre de Julho a Setembro).
Já em relação aos utilizadores activos diários, "logaram-se" diariamente a esta rede social 1,40 mil milhões de pessoas, quando as projecções apontavam para 1,41 mil milhões. Mas o crescimento, face ao período homólogo, foi de 14% (e face ao trimestre anterior, a subida de utilizadores diários foi de 2,18%).
Quanto aos lucros ajustados, foram de 2,21 dólares por acção (EPS – earnings per share) se não se tiver em conta a provisão para impostos, no valor de 2,27 mil milhões de dólares, que se traduziu numa redução de 0,77 dólares no lucro por acção – mas, ainda assim, superando os 1,95 dólares de EPS estimados por Wall Street.
Os resultados do quarto trimestre das empresas norte-americanas estão a ser impactados pelas provisões fiscais do último trimestre, a título dos impostos que terão de pagar para repatriarem capitais que têm fora dos EUA, no âmbito da reforma fiscal da Administração Trump aprovada em Dezembro.
As acções estão a reagir em baixa no "after-hours", com uma descida de 4,38% para 178,70 dólares, depois de terem encerrado a sessão regular a ceder 0,12% para 186,89 dólares.
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A tecnológica liderada por Mark Zuckerberg reportou esta quarta-feira, 31 de Janeiro, após o fecho das bolsas do outro lado do Atlântico, os resultados do seu quarto trimestre fiscal. E pelo 11.º trimestre consecutivo apresentou um volume de negócios que supera as estimativas.
As vendas da empresa sediada em Menlo Park (Califórnia) aumentaram para 12,97 mil milhões de dólares, contra 8,8 mil milhões no mesmo período de 2016 e face a uma projecção média de 12,55 mil milhões que tinha sido apontada pelos analistas inquiridos pela Bloomberg.
Além disso, no acumulado de 2017, a tecnológica gerou uma facturação de 40,65 mil milhões de dólares, contra 26,89 mil milhões um ano antes.
As aplicações Instagram, Messenger e WhatsApp continuam a dar um maior contributo para as receitas.
Mas a audiência de "Facebookianos" decepcionou o mercado. Com efeito, o número de utilizadores activos mensais entre Outubro e Dezembro foi de 2,13 mil mihões, em linha com as estimativas do consenso de mercado, se bem que em termos homólogo tenha havido uma subida de 14% (mais 3,39% do que no trimestre de Julho a Setembro).
Já em relação aos utilizadores activos diários, "logaram-se" diariamente a esta rede social 1,40 mil milhões de pessoas, quando as projecções apontavam para 1,41 mil milhões. Mas o crescimento, face ao período homólogo, foi de 14% (e face ao trimestre anterior, a subida de utilizadores diários foi de 2,18%).
Quanto aos lucros ajustados, foram de 2,21 dólares por acção (EPS – earnings per share) se não se tiver em conta a provisão para impostos, no valor de 2,27 mil milhões de dólares, que se traduziu numa redução de 0,77 dólares no lucro por acção – mas, ainda assim, superando os 1,95 dólares de EPS estimados por Wall Street.
Os resultados do quarto trimestre das empresas norte-americanas estão a ser impactados pelas provisões fiscais do último trimestre, a título dos impostos que terão de pagar para repatriarem capitais que têm fora dos EUA, no âmbito da reforma fiscal da Administração Trump aprovada em Dezembro.
As acções estão a reagir em baixa no "after-hours", com uma descida de 4,38% para 178,70 dólares, depois de terem encerrado a sessão regular a ceder 0,12% para 186,89 dólares.
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