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Sonaecom assume que baixo «free float» é problema

A Sonaecom assume que o baixo «free float» da empresa em bolsa é um problema para os investidores, afirmou hoje o administrador financeiro, Chris Lawrie, à margem do 14º Congresso das Comunicações.

Negócios 11 de Novembro de 2004 às 14:14

A Sonaecom assume que o baixo «free float» da empresa em bolsa é um problema para os investidores, afirmou hoje o administrador financeiro, Chris Lawrie, à margem do 14º Congresso das Comunicações.

«O free float tem sido um assunto para os investidores institucionais, principalmente internacionais. Há muitos investidores que quando vêem que a liquidez não é suficiente não investem, outros investem mas sentem isso como incómodo», disse Chris Lawrie que, no entanto, disse não estar nada planeado para aumentarem o «free float», que actualmente é de 17,54%.

De qualquer forma, «não estamos a dizer que vamos aumentar. Estou é a dizer que é um tema para eles e reconhecemos isso», disse o responsável, acrescentando que «para as empresas do nosso tamanho o ‘free float’ é importante e a Sonaecom tem um ‘free float’ baixo».

Por isso, está na agenda dos gestores da Sonaecom aprofundar e analisar o tema: «Está dentro das coisas que gostaríamos de fazer como gestão, mas não há nenhum projecto».

Chris Lawrie diz esperar e acreditar que quando a questão se puser o accionista principal, Sonae, apoie. Quanto à France Télécom que é accionista da Optimus e da Novis, mas não é directamente da Sonaecom, Chris Lawrie garante que «sempre conversamos com a France Télécom», pois é um sócio importante e estratégico, e «falamos sempre para ver como podemos melhorar esta relação».

As acções da Sonaecom [snc] seguiam inalteradas, nos 3,43 euros.

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