Notícia
Toyota pede financiamento ao Governo japonês
A Toyota vai pedir um empréstimo de 200 mil milhões de ienes (1,6 mil milhões de euros) ao governo japonês, uma vez que os bancos estão a solicitar um juro 50% mais elevado para financiar a maior construtora automóvel do país.
A Toyota vai pedir um empréstimo de 200 mil milhões de ienes (1,6 mil milhões de euros) ao governo japonês, uma vez que os bancos estão a solicitar um juro 50% mais elevado para financiar a maior construtora automóvel do país.
De acordo com o canal de televisão NHK, a Toyota Financial Services está em negociações com o banco estatal Japan Bank for International Cooperation, com vista à obtenção de um empréstimo.
A Toyota estima registar este ano um prejuízo de 350 mil milhões de ienes (2,85 mil milhões de euros), o que representa o primeiro resultado líquido negativo em 59 anos. O agudizar da crise no sector automóvel está a levar as empresas do sector a aumentarem os pedidos de ajuda aos Governos, uma tendência a que a Toyota não escapa, devido à relutância dos bancos em concederem empréstimos ás construtoras automóveis.
A emissão de obrigações é a principal fonte de financiamento das construtoras automóveis, que utilizam os empréstimos sobretudo para financiar os clientes na compra dos seus automóveis.
Com o congelamento do mercado de crédito e a queda abrupta das vendas de automóveis, as companhias do sector como a General Motors e a Chrysler já recorreram a fundos dos Estados Unidos para continuarem a operar.
De acordo com o canal de televisão NHK, a Toyota Financial Services está em negociações com o banco estatal Japan Bank for International Cooperation, com vista à obtenção de um empréstimo.
A emissão de obrigações é a principal fonte de financiamento das construtoras automóveis, que utilizam os empréstimos sobretudo para financiar os clientes na compra dos seus automóveis.
Com o congelamento do mercado de crédito e a queda abrupta das vendas de automóveis, as companhias do sector como a General Motors e a Chrysler já recorreram a fundos dos Estados Unidos para continuarem a operar.