Notícia
Pedro Lancastre lidera Jones Lang LaSalle Portugal a partir de Julho
O actual director da divisão de capital markets da empresa sucede a Manuel Puig que irá desenvolver o negócio de retalho da empresa no Brasil. A sucessão produzirá efeitos a 1 de Julho.
A Jones Lang LaSalle anunciou hoje em conferência de imprensa que o seu actual director-geral, Manuel Puig, irá assumir a divisão brasileira de “retail”, e será substituído na liderança da divisão portuguesa da empresa pelo actual director do departamento de capital markets, Pedro Lancastre.
“É uma honra que a empresa tenha tomado a decisão de me escolher para substituir o Manuel Puig”, adiantou Lancastre que referiu igualmente que o administrador espanhol “deixou uma equipa forte, coesa, motivada e muito bem preparada”.
O futuro líder da Jone Lang LaSalle (entrará em funções a 1 de Julho) referiu-se à conjuntura actual classificando-o como “um momento difícil para as empresas” e referindo que “é óbvio que vamos todos sofrer um bocadinho”, mas mostrou-se confiante em dar sequência ao trabalho de Manuel Puig, que contava já com 11 anos de historial na divisão portuguesa.
Pedro Lancastre referiu-se igualmente à performance recente da empresa, definindo-o como “em contra-ciclo” sustentado pelo facto de “nos últimos quatro anos” a empresa ter passado “de 30 para 53 trabalhadores”.
Manuel Puig, que manterá o cargo de administrador não-executivo na divisão portuguesa, referiu que a escolha de Pedro Lancastre é “uma sucessão natural”, adiantando que “é com muita “ pena que deixará de exercer funções executivas em Portugal.
“É uma honra que a empresa tenha tomado a decisão de me escolher para substituir o Manuel Puig”, adiantou Lancastre que referiu igualmente que o administrador espanhol “deixou uma equipa forte, coesa, motivada e muito bem preparada”.
Pedro Lancastre referiu-se igualmente à performance recente da empresa, definindo-o como “em contra-ciclo” sustentado pelo facto de “nos últimos quatro anos” a empresa ter passado “de 30 para 53 trabalhadores”.
Manuel Puig, que manterá o cargo de administrador não-executivo na divisão portuguesa, referiu que a escolha de Pedro Lancastre é “uma sucessão natural”, adiantando que “é com muita “ pena que deixará de exercer funções executivas em Portugal.