A segunda edição da aceleradora tecnológica "Dream Assembly" está à procura de start-ups em estágio inicial e propostas para mudar o futuro do comércio, "com especial interesse" desta vez em projetos que apresentem benefícios sociais ou ambientais relevantes.
Este foco na sustentabilidade é a maior novidade do novo programa da Farfetch, cujas candidaturas terminam a 3 de março e que arranca no mês seguinte em Lisboa. Com a duração de dez semanas, inclui workshops, sessões com especialistas na moda de luxo e mentoria nas áreas de e-commerce, marketing, tecnologia, moda, logística e operações.
Além de conhecimento, esta iniciativa promete também facilitar contactos (networking) e a captação de investimento inicial. É que, segundo a informação divulgada esta segunda-feira, 11 de fevereiro, o programa terminará em Londres com as jovens empresas a terem "a oportunidade de apresentar os projetos a um grupo exclusivo e previamente selecionado de investidores externos".
A "Dream Assembly" foi lançada em abril de 2018 em parceria com a marca de luxo Burberry, que repete a participação no programa. Depois de uma primeira edição em que a plataforma fundada e liderada pelo português José Neves acolheu 11 start-ups de nove países, na lista de parceiros surge agora também a Stella McCartney, apresentada como "uma empresa há muito líder em moda sustentável".
"Tendo a Farfetch sido já uma start-up, quer agora apoiar os melhores empreendedores e as melhores equipas, ajudando-os a escalar os seus negócios. Esperamos que o nosso programa de mentoria e workshops sobre tópicos tão distintos como tecnologia, dados, marketing, pessoas e talento, em conjunto com o acesso que garantimos a parceiros fantásticos, possa ajudar a construir a próxima onda de empresas de moda e de tecnologia de sucesso", frisa o diretor de tecnologias (CTO), Cipriano Sousa.
A tecnológica que em setembro de 2018 içou a bandeira portuguesa na bolsa de Nova Iorque disponibiliza um "marketplace" que, de acordo com fonte oficial, liga atualmente clientes em 190 países a produtos de mais de mil marcas e boutiques com origem em 48 mercados. A empresa que tem escritórios em Matosinhos, Guimarães, Braga e Lisboa explora várias outras unidades de negócio, como a Stadium Goods (calçado desportivo) que comprou por 250 milhões de dólares.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site do Negócios, efectue o seu registo gratuito.
A segunda edição da aceleradora tecnológica "Dream Assembly" está à procura de start-ups em estágio inicial e propostas para mudar o futuro do comércio, "com especial interesse" desta vez em projetos que apresentem benefícios sociais ou ambientais relevantes.
Este foco na sustentabilidade é a maior novidade do novo programa da Farfetch, cujas candidaturas terminam a 3 de março e que arranca no mês seguinte em Lisboa. Com a duração de dez semanas, inclui workshops, sessões com especialistas na moda de luxo e mentoria nas áreas de e-commerce, marketing, tecnologia, moda, logística e operações.
Além de conhecimento, esta iniciativa promete também facilitar contactos (networking) e a captação de investimento inicial. É que, segundo a informação divulgada esta segunda-feira, 11 de fevereiro, o programa terminará em Londres com as jovens empresas a terem "a oportunidade de apresentar os projetos a um grupo exclusivo e previamente selecionado de investidores externos".
A "Dream Assembly" foi lançada em abril de 2018 em parceria com a marca de luxo Burberry, que repete a participação no programa. Depois de uma primeira edição em que a plataforma fundada e liderada pelo português José Neves acolheu 11 start-ups de nove países, na lista de parceiros surge agora também a Stella McCartney, apresentada como "uma empresa há muito líder em moda sustentável".
"Tendo a Farfetch sido já uma start-up, quer agora apoiar os melhores empreendedores e as melhores equipas, ajudando-os a escalar os seus negócios. Esperamos que o nosso programa de mentoria e workshops sobre tópicos tão distintos como tecnologia, dados, marketing, pessoas e talento, em conjunto com o acesso que garantimos a parceiros fantásticos, possa ajudar a construir a próxima onda de empresas de moda e de tecnologia de sucesso", frisa o diretor de tecnologias (CTO), Cipriano Sousa.
A tecnológica que em setembro de 2018 içou a bandeira portuguesa na bolsa de Nova Iorque disponibiliza um "marketplace" que, de acordo com fonte oficial, liga atualmente clientes em 190 países a produtos de mais de mil marcas e boutiques com origem em 48 mercados. A empresa que tem escritórios em Matosinhos, Guimarães, Braga e Lisboa explora várias outras unidades de negócio, como a Stadium Goods (calçado desportivo) que comprou por 250 milhões de dólares.
Marketing Automation certified by E-GOI
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A. Consulte a Política de Privacidade Cofina.