A chinesa Huawei conseguiu, no segundo trimestre do ano, conquistar 16% da quota de mercado de smartphones, posicionando-se à frente dos 12% conseguidos pela americana Apple, aponta a empresa de pesquisa IDC.
A empresa chinesa distribuiu 54,2 milhões de smartphones durante o trimestre. O líder deste mercado continua, contudo, a ser a sul-coreana Samsung, com uma quota de 21% e 72 milhões de smartphones vendidos – menos do que no ano anterior.
Fonte: Bloomberg
De acordo com a Bloomberg, os fabricantes de telemóveis da segunda maior economia do mundo têm ganho terreno à boleia do crescimento do seu mercado interno, mas também beneficiando da expansão para o estrangeiro. A Huawei tem reforçado a presença em África e na Europa, apesar de, para já, não ter conseguido penetrar o mercado norte-americano.
Por outro lado, o segundo trimestre não costuma ser o período mais feliz para a Apple que, ao lançar os novos equipamentos no quarto trimestre, vê a maior parte das vendas a acontecer nos primeiros e nos últimos três meses de cada ano.
As alterações ao nível das quotas de mercado não encontram, contudo, um paralelo nos lucros obtidos por cada uma das fabricantes. A Apple lidera dado os preços mais elevados que pratica e as receitas com o serviço iTunes. Os resultados da empresa, apresentados esta terça-feira, superaram as estimativas dos analistas.
No panorama geral, nota-se um decréscimo nas vendas de smartphones, confirmando uma tendência que se verificou pela primeira vez em 2017. No ano passado, estes números caíram 0,3%, uma queda reforçada este ano, ao registar-se um deslize de 1,8%.
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A chinesa Huawei conseguiu, no segundo trimestre do ano, conquistar 16% da quota de mercado de smartphones, posicionando-se à frente dos 12% conseguidos pela americana Apple, aponta a empresa de pesquisa IDC.
A empresa chinesa distribuiu 54,2 milhões de smartphones durante o trimestre. O líder deste mercado continua, contudo, a ser a sul-coreana Samsung, com uma quota de 21% e 72 milhões de smartphones vendidos – menos do que no ano anterior.
Fonte: Bloomberg
De acordo com a Bloomberg, os fabricantes de telemóveis da segunda maior economia do mundo têm ganho terreno à boleia do crescimento do seu mercado interno, mas também beneficiando da expansão para o estrangeiro. A Huawei tem reforçado a presença em África e na Europa, apesar de, para já, não ter conseguido penetrar o mercado norte-americano.
Por outro lado, o segundo trimestre não costuma ser o período mais feliz para a Apple que, ao lançar os novos equipamentos no quarto trimestre, vê a maior parte das vendas a acontecer nos primeiros e nos últimos três meses de cada ano.
As alterações ao nível das quotas de mercado não encontram, contudo, um paralelo nos lucros obtidos por cada uma das fabricantes. A Apple lidera dado os preços mais elevados que pratica e as receitas com o serviço iTunes. Os resultados da empresa, apresentados esta terça-feira, superaram as estimativas dos analistas.
No panorama geral, nota-se um decréscimo nas vendas de smartphones, confirmando uma tendência que se verificou pela primeira vez em 2017. No ano passado, estes números caíram 0,3%, uma queda reforçada este ano, ao registar-se um deslize de 1,8%.
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