Notícia
Bolsas asiáticas em queda com resultados negativos
As praças asiáticas encerraram em queda, pela segunda sessão consecutiva, depois da Nissan e da Olympus terem anunciado resultados inferiores ao esperado. Também a pressionar estão os produtores de matérias-primas, depois dos preços dos metais terem aumentado.
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As praças asiáticas encerraram em queda, pela segunda sessão consecutiva, depois da Nissan e da Olympus terem anunciado resultados inferiores ao esperado. Também a pressionar estão os produtores de matérias-primas, depois dos preços dos metais terem aumentado. O MSCI Asia-Pacific desvalorizou 1,3% para 128,94 pontos. No Japão, o Nikkei 225 perdeu 1,23% para 12.933,18 pontos e o Topix encerrou a sessão a cair 1,94% para os 1.248,25.
A pressionar as praças asiáticas estiveram os resultados inferiores ao esperado pelos analistas, o que aumentou o pessimismo entre os investidores e a expectativa de que mais prejuízos possam ser verificados.
A Nissan, o terceiro maior produtor de automóveis do Japão, caiu para o valor mais baixo dos últimos quatro meses. O lucro da empresa caiu 43% no segundo trimestre o que levou os títulos a perder mais de 4%.
A Olympus, fabricante de máquinas fotográficas japonês, também pressionou a negociação ao anunciar uma queda de 63% do resultado líquido do segundo trimestre. As acções da empresa encerraram a desvalorizar 3,7%.
Também os produtores de matérias-primas contribuíram para a tendência negativa do mercado asiático, pressionados pela valorização dos preços do metal.
A BHP, a maior mineira do mundo, e a Rio Tinto, a terceira maior, perderam mais de 1,5%.
A pressionar as praças asiáticas estiveram os resultados inferiores ao esperado pelos analistas, o que aumentou o pessimismo entre os investidores e a expectativa de que mais prejuízos possam ser verificados.
A Olympus, fabricante de máquinas fotográficas japonês, também pressionou a negociação ao anunciar uma queda de 63% do resultado líquido do segundo trimestre. As acções da empresa encerraram a desvalorizar 3,7%.
Também os produtores de matérias-primas contribuíram para a tendência negativa do mercado asiático, pressionados pela valorização dos preços do metal.
A BHP, a maior mineira do mundo, e a Rio Tinto, a terceira maior, perderam mais de 1,5%.