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Bolsas europeias caem mais de 1% penalizadas pelas tecnológicas e energéticas
O sector tecnológico em conjunto com o energético arrastaram das bolsas europeias para quedas acentuadas. O Dow Jones Stoxx 50 desceu 0,98% para os 3.722,61 pontos, num dia em que a maioria das praças europeias caíram mais de 1%.
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O sector tecnológico em conjunto com o energético arrastaram as bolsas europeias para quedas acentuadas. O Dow Jones Stoxx 50 desceu 0,98% para os 3.722,61 pontos, num dia em que a maioria das praças europeias caíram mais de 1%.
As acções tecnológicas desvalorizaram arrastadas pela Motorola, que ontem anunciou que as vendas e os lucros do quatro trimestre foram afectadas pela venda de equipamentos mais baratos. O presidente da empresa disse mesmo que a Motorola está "muito desapontada" com os números, o que fez com que as acções deslizassem mais de 12%.
Na Europa, o receio de que as empresas anunciem números aquém do esperado também fez com que os títulos deste sector descessem, como o caso da Vodafone que perdeu 1,52% para os 146 pence e da Philips que deslizou 1,57% para os 28,23 euros.
As petrolíferas também arrastaram as bolsas, pressionadas pela queda do petróleo, que em três dias perdeu mais de 9%. Exemplos de queda foram a Royal Dutch Shell que desceu mais de 2%, quer em Londres quer em Amesterdão, e a Total que recuou 1,31% para os 52,75 euros.
Ainda a penalizar a negociação bolsista esteve a banca. O BBVA caiu em Espanha 1% para os 18,74 euros e o francês BNP Paribas depreciou 1,35% para os 84,10 euros.
Estas descidas provocaram quedas acentuadas nos índices. O AEX [aex], o DAX [dax], o CAC [cac] e o FTSE a perderem mais de 1%.