Brexit, Junho de 2016

As tensões comerciais entre os Estados Unidos e meio mundo, com o presidente norte-americano a disparar para todos os lados, tem mantido os mercados em suspenso. Donald Trump tem sido, de facto, um dos "factores" que mais contribuem para a volatilidade nos mercados este ano, à conta das suas medidas proteccionistas, que pretende que sejam unilaterais.
Com a sua eleição como presidente em Novembro de 2016, à boleia com as suas promessas de grandes investimentos e benefícios fiscais, houve grandes valorizações nas bolsas, em especial em Wall Street. Mas, acabada a "lua-de-mel", Trump começou a ter um efeito mais amargo nos mercados.
O Verão que estamos a viver promete, por isso, muita actividade por parte dos investidores – com a instabilidade política nalguns países e as expectativas em torno da evolução dos juros nos EUA a condimentarem as preocupações dos analistas.
O frágil acordo migratório alcançado no Conselho Europeu de Junho também é um risco, sendo que os preços do crude vão igualmente continuar no radar dos investidores - uma vez que vão continuar a ser alvo de pressões altistas devido a factores como as sanções às exportações do Irão e a percepção de que não há capacidade suficiente para a Organização dos Países Exportadores de Petróleo compensar as perdas de produção de outros exportadores.
Enquanto nos questionamos sobre o que por aí virá, o El País compilou sete acontecimentos de tal forma intensos que mudaram verões, tornando o investimento nos mercados "impróprio para cardíacos".
Veja aqui o que aconteceu nos sete verões agitados nos mercados:
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As tensões comerciais entre os Estados Unidos e meio mundo, com o presidente norte-americano a disparar para todos os lados, tem mantido os mercados em suspenso. Donald Trump tem sido, de facto, um dos "factores" que mais contribuem para a volatilidade nos mercados este ano, à conta das suas medidas proteccionistas, que pretende que sejam unilaterais.
Com a sua eleição como presidente em Novembro de 2016, à boleia com as suas promessas de grandes investimentos e benefícios fiscais, houve grandes valorizações nas bolsas, em especial em Wall Street. Mas, acabada a "lua-de-mel", Trump começou a ter um efeito mais amargo nos mercados.
O Verão que estamos a viver promete, por isso, muita actividade por parte dos investidores – com a instabilidade política nalguns países e as expectativas em torno da evolução dos juros nos EUA a condimentarem as preocupações dos analistas.
O frágil acordo migratório alcançado no Conselho Europeu de Junho também é um risco, sendo que os preços do crude vão igualmente continuar no radar dos investidores - uma vez que vão continuar a ser alvo de pressões altistas devido a factores como as sanções às exportações do Irão e a percepção de que não há capacidade suficiente para a Organização dos Países Exportadores de Petróleo compensar as perdas de produção de outros exportadores.
Enquanto nos questionamos sobre o que por aí virá, o El País compilou sete acontecimentos de tal forma intensos que mudaram verões, tornando o investimento nos mercados "impróprio para cardíacos".
Veja aqui o que aconteceu nos sete verões agitados nos mercados:
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