Notícia
Lisboa acompanha maré vermelha na Europa. Galp em máximos pré-pandemia
A bolsa portuguesa terminou a primeira sessão da semana a perder mais de 1%, acompanhando o sentimento negativo vivido nas congéneres europeias. Pela positiva, a Galp atingiu o valor mais elevado desde fevereiro de 2020, ainda antes do início da pandemia da covid-19.
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A bolsa de Lisboa encerrou a cair 1,24%, para os 6.126,96 pontos, acompanhando a tendência negativa vivida nas principais praças da Europa Ocidental. Das 16 cotadas do principal índice nacional apenas duas fecharam em alta.
A Altri foi a cotada mais castigada, tombando 3,33%, para os 4,36 euros. Mas a maior pressão sobre o PSI veio dos pesos pesados BCP e grupo EDP. O banco liderado por Miguel Maya recuou 2,89%, fechando nos 0,2524 euros, acompanhando as perdas do setor da banca na Europa depois de o Société Génerale ter desiludido com o seu novo plano estratégico.
Na área energética, a Greenvolt perdeu 2,57%, até aos 5,88 euros, enquanto a EDP Renováveis caiu 2,28%, fechando a valer 16,29 euros, e a EDP recuou 1,4%, para os 4,161 euros. O setor também foi um dos mais penalizados hoje na Europa.
Nota ainda para a queda de 2,34% da Mota-Engil, com a construtora a fechar nos 3,13 euros.
No retalho, a Jerónimo Martins cedeu 0,65%, para os 21,4 euros, ao passo que a Sonae caiu 1,76%, terminando a jornada a cotar nos 0,948 euros.
A Semapa destacou-se pela positiva, ao avançar 0,46%, para os 13,18 euros. Já a Galp, outro dos pesos pesados, limitou os estragos no PSI ao subir 0,21%, para os 14,03 euros, máximo desde finais de fevereiro de 2020, ainda antes da pandemia da covid-19. A petrolífera terá beneficiado da opinião de alguns analistas de que as ações das petrolíferas estão baratas face à atual cotação do crude.
A Altri foi a cotada mais castigada, tombando 3,33%, para os 4,36 euros. Mas a maior pressão sobre o PSI veio dos pesos pesados BCP e grupo EDP. O banco liderado por Miguel Maya recuou 2,89%, fechando nos 0,2524 euros, acompanhando as perdas do setor da banca na Europa depois de o Société Génerale ter desiludido com o seu novo plano estratégico.
Nota ainda para a queda de 2,34% da Mota-Engil, com a construtora a fechar nos 3,13 euros.
No retalho, a Jerónimo Martins cedeu 0,65%, para os 21,4 euros, ao passo que a Sonae caiu 1,76%, terminando a jornada a cotar nos 0,948 euros.
A Semapa destacou-se pela positiva, ao avançar 0,46%, para os 13,18 euros. Já a Galp, outro dos pesos pesados, limitou os estragos no PSI ao subir 0,21%, para os 14,03 euros, máximo desde finais de fevereiro de 2020, ainda antes da pandemia da covid-19. A petrolífera terá beneficiado da opinião de alguns analistas de que as ações das petrolíferas estão baratas face à atual cotação do crude.