Notícia
Lisboa fecha em alta com Mota em máximos desde junho de 2018
A bolsa portuguesa registou o melhor desempenho entre as principais praças europeias esta terça-feira, numa altura em que os investidores aguardam pela decisão da Fed sobre as taxas de juro nos EUA, que será conhecida amanhã. A Mota-Engil brilhou ao avançar mais de 5% para o valor mais alto desde junho de 2018.
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A bolsa portuguesa encerrou em alta, sendo mesmo a principal praça europeia com melhor desempenho, num dia em que os mercados na Europa se dividiram entre ganhos e perdas. O PSI avançou 0,45%, para os 6.154,55 pontos, com sete cotadas no verde e as restantes nove no vermelho.
A estrela do dia foi a Mota-Engil, que escalou 5,75%, para os 3,31 euros, o valor de fecho mais alto desde junho de 2018. A construtora já supera os mil milhões de euros em capitalização bolsista e é a cotada com melhor desempenho desde o início do ano, tendo as suas ações mais do que duplicado de valor.
A dar força ao PSI estiveram também a Nos e a Galp. A operadora avançou 2,15%, para 3,614 euros, beneficiando do início de cobertura pela Société Générale com recomendação de "compra". A Nos atingiu hoje um máximo de fecho desde 24 de maio.
A petrolífera, por seu turno, ganhou 1,75%, até aos 14,28 euros, renovando máximos desde fevereiro de 2020, ainda antes da pandemia da covid-19. A Galp acompanhou os ganhos do setor na Europa, impulsionado pela subida nos preços do crude.
Outro dos pesos pesados que contribuiu para os ganhos do PSI foi o BCP, em linha com o setor da banca na Europa, que avançou 2,03%, fechando a valer 0,255 euros.
No grupo EDP, a casa-mãe valorizou uns ligeiros 0,07%, para 4,164 euros, enquanto o braço para as renováveis cedeu 0,21%, terminando o dia a cotar nos 16,26 euros.
O retalho também pressionou o índice, com a Jerónimo Martins a perder 0,37%, para 21,32 euros, e a Sonae a recuar 1,05%, fechando nos 0,938 euros.
Nota ainda para a Altri, que caiu 2,48%, para os 4,252 euros, e para a Greenvolt e Ibersol, que hoje apresentam as contas semestrais. A energética liderada por João Manso Neto perdeu 1,02%, para os 5,82 euros, enquanto a empresa de restauração cedeu 0,86%, fechando nos 6,88 euros.
A estrela do dia foi a Mota-Engil, que escalou 5,75%, para os 3,31 euros, o valor de fecho mais alto desde junho de 2018. A construtora já supera os mil milhões de euros em capitalização bolsista e é a cotada com melhor desempenho desde o início do ano, tendo as suas ações mais do que duplicado de valor.
A petrolífera, por seu turno, ganhou 1,75%, até aos 14,28 euros, renovando máximos desde fevereiro de 2020, ainda antes da pandemia da covid-19. A Galp acompanhou os ganhos do setor na Europa, impulsionado pela subida nos preços do crude.
Outro dos pesos pesados que contribuiu para os ganhos do PSI foi o BCP, em linha com o setor da banca na Europa, que avançou 2,03%, fechando a valer 0,255 euros.
No grupo EDP, a casa-mãe valorizou uns ligeiros 0,07%, para 4,164 euros, enquanto o braço para as renováveis cedeu 0,21%, terminando o dia a cotar nos 16,26 euros.
O retalho também pressionou o índice, com a Jerónimo Martins a perder 0,37%, para 21,32 euros, e a Sonae a recuar 1,05%, fechando nos 0,938 euros.
Nota ainda para a Altri, que caiu 2,48%, para os 4,252 euros, e para a Greenvolt e Ibersol, que hoje apresentam as contas semestrais. A energética liderada por João Manso Neto perdeu 1,02%, para os 5,82 euros, enquanto a empresa de restauração cedeu 0,86%, fechando nos 6,88 euros.