Notícia
Matérias-primas e optimismo em relação à economia animam bolsas dos EUA
As principais praças bolsistas norte-americanas fecharam em terreno positivo, marcando assim o terceiro mês consecutivo de ganhos, sustentadas pela subida de preços das matérias-primas, sobretudo do petróleo e dos metais industriais, e pelos lucros melhores do que o esperado da Dell.
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As principais praças bolsistas norte-americanas fecharam em terreno positivo, marcando assim o terceiro mês consecutivo de ganhos, sustentadas pela subida de preços das matérias-primas, sobretudo do petróleo e dos metais industriais, e pelos lucros melhores do que o esperado da Dell.
Além disso, a convicção de uma retoma económica a nível mundial e a subida das “yields” das obrigações ajudaram a impulsionar os mercados do outro lado do Atlântico.
O Dow Jones encerrou a ganhar 1,15%, fixando-se nos 8.500,57 pontos. O S&P 500 subiu 1,36% para 919,15 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq fixou-se em 1.774,33 pontos, com uma valorização de 1,29%.
Os títulos petrolíferos estiveram em forte alta, animados pelo facto de o crude ter superado os 66 dólares por barril em Nova Iorque.
O bom desempenho da generalidade das matérias primas – o índice CRB Reuters/Jefferies registou o maior ganho mensal desde 1974 - teve mais influência na tendência das bolsas do que a contracção de 5,7% da economia norte-americana no primeiro trimestre – um dado divulgado pelo Departamento do Comércio e que ficou abaixo do previsto pelo governo mas acima da média estimada pelos economistas.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100
Além disso, a convicção de uma retoma económica a nível mundial e a subida das “yields” das obrigações ajudaram a impulsionar os mercados do outro lado do Atlântico.
O índice tecnológico Nasdaq fixou-se em 1.774,33 pontos, com uma valorização de 1,29%.
Os títulos petrolíferos estiveram em forte alta, animados pelo facto de o crude ter superado os 66 dólares por barril em Nova Iorque.
O bom desempenho da generalidade das matérias primas – o índice CRB Reuters/Jefferies registou o maior ganho mensal desde 1974 - teve mais influência na tendência das bolsas do que a contracção de 5,7% da economia norte-americana no primeiro trimestre – um dado divulgado pelo Departamento do Comércio e que ficou abaixo do previsto pelo governo mas acima da média estimada pelos economistas.
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