Notícia
PSI-20 em alta com Nos e Galp a somar mais de 1,5%
A bolsa nacional respeitou a tendência das pares europeias na abertura, mostrando ganhos que são impulsionados pelo desempenho da Nos e da Galp.
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A bolsa nacional abriu em alta, com o principal índice, o PSI-20, a avançar 0,95% para os 4.126,21 pontos. A ajudar estão 15 cotadas no verde, restando apenas uma no vermelho e duas inalteradas.
Lá fora, as bolsas mostram um pendor otimista numa altura em que se espera que Donald Trump possa abandonar o hospital, face à indicação de melhorias no seu estado de saúde. Simultaneamente, o presidente dos Estados Unidos deu outra razão para levantar o ânimo dos investidores, ao defender numa publicação no Twitter que "é necessário" um acordo para um novo pacote de estímulos.
Por cá, as pesadas Nos e Galp destacam-se nos ganhos. A empresa de telecomunicações soma 2,31% para os 3,10 euros e a petrolífera avança 1,61% para os 7,93 euros.
A Galp segue assim em sintonia com os preços do petróleo, que sobem 1,68% para os 39,93 dólares em Londres, e numa medida semelhante em Nova Iorque. O "ouro negro" anima face às melhoras de Trump e à vontade para um acordo de estímulos, que entregam melhores perspetivas quanto à economia e, consequentemente, quanto à procura pela matéria-prima.
No espetro verde posicionam-se também o BCP e a Jerónimo Martins, que valorizam, respetivamente, 1,03% para os 7,87 cêntimos e 0,85% para os 14,20 euros.
O banco liderado por Miguel Maya recupera depois de na última sessão ter tocado um novo mínimo histórico, na sequência de uma quebra de quase 4%.
(Notícia em atualização)
Lá fora, as bolsas mostram um pendor otimista numa altura em que se espera que Donald Trump possa abandonar o hospital, face à indicação de melhorias no seu estado de saúde. Simultaneamente, o presidente dos Estados Unidos deu outra razão para levantar o ânimo dos investidores, ao defender numa publicação no Twitter que "é necessário" um acordo para um novo pacote de estímulos.
A Galp segue assim em sintonia com os preços do petróleo, que sobem 1,68% para os 39,93 dólares em Londres, e numa medida semelhante em Nova Iorque. O "ouro negro" anima face às melhoras de Trump e à vontade para um acordo de estímulos, que entregam melhores perspetivas quanto à economia e, consequentemente, quanto à procura pela matéria-prima.
No espetro verde posicionam-se também o BCP e a Jerónimo Martins, que valorizam, respetivamente, 1,03% para os 7,87 cêntimos e 0,85% para os 14,20 euros.
O banco liderado por Miguel Maya recupera depois de na última sessão ter tocado um novo mínimo histórico, na sequência de uma quebra de quase 4%.
(Notícia em atualização)