Notícia
PSI-20 regista maior ciclo de ganhos semanais da década, apesar de queda diária
A bolsa nacional perdeu cerca de 1% na sessão desta sexta-feira, mas conseguiu acumular uma prestação positiva no acumulado da semana.
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O índice PSI-20 terminou a sessão desta sexta-feira com uma queda de 1,30% para os 4.763,03 pontos, mas conseguiu registar uma valorização pela sétima semana consecutiva, o que representa a maior sequência de ganhos semanais desde julho de 2009.
A semana correu de feição a oito das 17 cotadas no índice, com destaque para o grupo EDP, com as duas empresas a conseguirem renovar máximos históricos por mais do que uma vez. Este desempenho permitiu à EDP Renováveis escalar acima dos 20 euros por ação e à EDP aproximar-se dos 5 euros.
Ainda assim, esta última sessão da semana foi madrasta para as duas elétricas, que registaram perdas de 0,98% e de 0,14%, respetivamente. As duas empresas representam agora cerca de 56% de todo o valor de mercado do índice português.
Hoje, o gabinete de estatística da União Europeia mostrou que Portugal está em sétimo entre os países onde o recurso a energias renováveis é maior. Em 2019, 30,6% da energia consumida em Portugal teve origem renovável.
O Banco Comercial Português terminou a sessão a perder 2,61% para os 12,31 cêntimos por ação, enquanto que no acumular dos últimos cinco dias obteve um ganho ténue de 0,08%, numa semana em que o Banco Central Europeu (BCE) se pronunciou sobre os dividendos a pagar pelo setor.
O BCE apelou a que os bancos não distribuam dividendos até setembro de 2021 ou que os limitem a um patamar abaixo de 15% dos lucros acumulados de 2019-20 e que não excedam os 20 pontos base do rácio CET1 (rácio Common Equity Tier 1, usado para medir o peso do capital de melhor qualidade nos bancos).
A petrolífera Galp ganhou 0,05% para os 8,784 euros neste dia, mas acumulou perdas semanais na ordem dos 3%. Uma tendência que contrasta com os preços de petróleo (WTI e Brent) que estão a caminho de fechar a sétima semana seguida a encarecer.
Uma das cotadas mais penalizadas na semana foi a Nos (-7%), com a desvalorização de 1,57% de hoje a contribuir.
A semana correu de feição a oito das 17 cotadas no índice, com destaque para o grupo EDP, com as duas empresas a conseguirem renovar máximos históricos por mais do que uma vez. Este desempenho permitiu à EDP Renováveis escalar acima dos 20 euros por ação e à EDP aproximar-se dos 5 euros.
Hoje, o gabinete de estatística da União Europeia mostrou que Portugal está em sétimo entre os países onde o recurso a energias renováveis é maior. Em 2019, 30,6% da energia consumida em Portugal teve origem renovável.
O Banco Comercial Português terminou a sessão a perder 2,61% para os 12,31 cêntimos por ação, enquanto que no acumular dos últimos cinco dias obteve um ganho ténue de 0,08%, numa semana em que o Banco Central Europeu (BCE) se pronunciou sobre os dividendos a pagar pelo setor.
O BCE apelou a que os bancos não distribuam dividendos até setembro de 2021 ou que os limitem a um patamar abaixo de 15% dos lucros acumulados de 2019-20 e que não excedam os 20 pontos base do rácio CET1 (rácio Common Equity Tier 1, usado para medir o peso do capital de melhor qualidade nos bancos).
A petrolífera Galp ganhou 0,05% para os 8,784 euros neste dia, mas acumulou perdas semanais na ordem dos 3%. Uma tendência que contrasta com os preços de petróleo (WTI e Brent) que estão a caminho de fechar a sétima semana seguida a encarecer.
Uma das cotadas mais penalizadas na semana foi a Nos (-7%), com a desvalorização de 1,57% de hoje a contribuir.