Notícia
Wall Street arrastada para o vermelho
As bolsas norte-americanas fecharam a primeira sessão desta semana a cair. A volatilidade voltou, com interrogações em relação às reuniões de bancos centrais e ao referendo do Reino Unido.
Negócios
13 de Junho de 2016 às 21:40
Wall Street fechou o dia, também, no vermelho, acompanhando o que se passou na generalidade das praças da Ásia à Europa.
O S&P 500 cair para mínimos de três semanas. Uma queda no fecho de 0,81%, que colocou o índice nos 2.079,06 pontos. A mesma tendência registaram o Dow Jones e o Nasdaq. O Dow Jones fechou a perder 0,74% para 17.732,48 pontos e o Nasdaq desvalorizou 0,94% para 4.848,441 pontos.
Os 10 sectores integrados no S&P 500 sofreram todos perdas, com as matérias-primas e as tecnológicas a sofrerem as maiores quedas. No ano o índice vai com uma valorização de 1,7%.
Nem o anúncio de um dos maiores negócios tecnológicos - a Microsoft revelou a intenção de ficar com o LinkedIn - animou no fecho.
Não só não impulsionou os índices, como contribuiu, mesmo, para a sua queda. A Microsoft caiu 2,6%, ainda que o LinkedIn tenha registado uma valorização de 46,6%.
Também a Apple, que apresentou esta segunda-feira, 13 de Junho, alguns dos seus projectos, caiu 1,5%. Com o sector sob pressão, o Facebook caiu 2,3%, tendo a CNBC noticiado que o Citron Research estava a apostar na queda das acções.
A contribuir para este movimento, de mais forte volatilidade, está a expectativa em torno das reuniões da Reserva Federal norte-americana e do Banco do Japão, a realizar-se esta semana, mas também o aproximar do referendo no Reino Unido sem que as sondagens apontem num sentido muito claro.
(Notícia actualizada com mais informação)
O S&P 500 cair para mínimos de três semanas. Uma queda no fecho de 0,81%, que colocou o índice nos 2.079,06 pontos. A mesma tendência registaram o Dow Jones e o Nasdaq. O Dow Jones fechou a perder 0,74% para 17.732,48 pontos e o Nasdaq desvalorizou 0,94% para 4.848,441 pontos.
Nem o anúncio de um dos maiores negócios tecnológicos - a Microsoft revelou a intenção de ficar com o LinkedIn - animou no fecho.
Não só não impulsionou os índices, como contribuiu, mesmo, para a sua queda. A Microsoft caiu 2,6%, ainda que o LinkedIn tenha registado uma valorização de 46,6%.
Também a Apple, que apresentou esta segunda-feira, 13 de Junho, alguns dos seus projectos, caiu 1,5%. Com o sector sob pressão, o Facebook caiu 2,3%, tendo a CNBC noticiado que o Citron Research estava a apostar na queda das acções.
A contribuir para este movimento, de mais forte volatilidade, está a expectativa em torno das reuniões da Reserva Federal norte-americana e do Banco do Japão, a realizar-se esta semana, mas também o aproximar do referendo no Reino Unido sem que as sondagens apontem num sentido muito claro.
(Notícia actualizada com mais informação)