Notícia
Euribor a três meses regressa às quedas e indexante a seis meses estabiliza
A Euribor a três meses regressou hoje às quedas, enquanto a taxa a seis meses se manteve inalterada. Os prazos mais longos voltaram a subir, dando a indicação que o mercado acredita que o BCE deverá subir os juros apenas dentro de alguns meses.
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A Euribor a três meses regressou hoje às quedas, enquanto a taxa a seis meses se manteve inalterada. Os prazos mais longos voltaram a subir, dando a indicação que o mercado acredita que o BCE deverá subir os juros apenas dentro de alguns meses.
O indexante a três meses desceu para os 0,74%, depois de ontem ter permanecido nos 0,742%. Já a Euribor a seis meses, a taxa mais utilizada pelos portugueses nos seus contratos de crédito à habitação, permaneceu nos 1,022%, após ontem ter descido pela primeira vez em cinco sessões.
Nos prazos mais longos, a tendência foi distinta, com a Euribor a nove meses a subir para 1,148% e a Euribor a um ano a avançar para os 1,247%.
Na semana passada, o Banco Central Europeu manteve os juros inalterados em 1%, o valor mais baixo de sempre.
Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária da Zona Euro, adiantou que “temos sinais de estabilização” que sugerem que, a partir do segundo trimestre, as economias do euro puseram travão à “queda livre” que se assistia desde o final de 2008.
Esta declaração teve impacto no mercado, com os economistas na expectativa que a autoridade monetária europeia poderá rever a sua política monetária durante 2010, antecipando-se aumentos no preço do dinheiro no próximo ano.
Veja também:
A evolução de todas as taxas Euribor
O indexante a três meses desceu para os 0,74%, depois de ontem ter permanecido nos 0,742%. Já a Euribor a seis meses, a taxa mais utilizada pelos portugueses nos seus contratos de crédito à habitação, permaneceu nos 1,022%, após ontem ter descido pela primeira vez em cinco sessões.
Na semana passada, o Banco Central Europeu manteve os juros inalterados em 1%, o valor mais baixo de sempre.
Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária da Zona Euro, adiantou que “temos sinais de estabilização” que sugerem que, a partir do segundo trimestre, as economias do euro puseram travão à “queda livre” que se assistia desde o final de 2008.
Esta declaração teve impacto no mercado, com os economistas na expectativa que a autoridade monetária europeia poderá rever a sua política monetária durante 2010, antecipando-se aumentos no preço do dinheiro no próximo ano.
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