Os mercados em números
PSI-20 subiu 0,6% para 5.234,42 pontos
Stoxx 600 valorizou 0,2% para os 404,23 pontos
S&P 500 desvaloriza 0,1% para os 3.075,09 pontos
Juros da dívida portuguesa a dez anos somam 1,5 pontos base para os 0,245%
Euro desce 0,52% para os 1,107 dólares
Petróleo em Londres ganha 1,19% para 62,87 dólares por barril
De manhã o destaque tinha sido o yuan. A moeda chinesa atingiu máximos de agosto com a cotação a situar-se abaixo de 7 yuans por dólar pela primeira vez em três meses.
Petróleo sobe mais de 1% com otimismo comercial
A cotação do barril está a subir mais de 1% tanto em Londres como em Nova Iorque, beneficiando das perspetivas de acordo entre os EUA e a China na frente comercial e a expectativa de que sejam retiradas algumas tarifas. Esta é a terceira sessão consecutiva em que o petróleo está a valorizar, colocando a cotação em máximos de seis semanas.
O efeito do otimismo comercial está a sobrepor-se, nesta sessão, ao aumento das reservas de crude nos EUA. Uma sondagem da Bloomberg aponta para aumentos de dois milhões de barris para um máximo de agosto. Além disso, dados oficiais do departamento do Comércio mostram que os EUA registaram pela primeira vez um excedente comercial de petróleo numa altura em que a produção bateu recordes.
Na sessão de hoje, o WTI, negociado em Nova Iorque, valoriza 1,2% para os 57,21 dólares por barril, ao passo que o Brent, que é transacionado em Londres e que serve de referência para as importações portuguesas, sobe 1,19% para 62,87 dólares.
Ouro cede mais de 1% e negoceia abaixo dos 1.500 dólares
O ouro está a desvalorizar 1,83% para os 1.482,26 dólares por onça numa sessão em que os investidores continuam a revelar maior apetite por risco, afastando-se de ativos de refúgio. O metal precioso regista a sua maior queda em dois meses.
Nas últimas três semanas, o ouro registou um saldo semanal positivo. O metal precioso tinha caído mais de 3% em setembro, mas recuperou grande parte dessa perda em outubro, mês em que a Reserva Federal norte-americana decidiu descer os juros diretores. Em novembro, para já, a tendência é de queda.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site do Negócios, efectue o seu registo gratuito.
Marketing Automation certified by E-GOI
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A. Consulte a Política de Privacidade Cofina.