Notícia
Menor confiança dos consumidores penaliza bolsas americanas
As principais praças dos Estados Unidos terminaram em baixa pela segunda sessão consecutiva, penalizadas pela confiança dos consumidores norte-americanos - que desceu para um mínimo de 16 anos -, pela contracção inesperada da produção industrial em Nova I
As principais praças dos Estados Unidos terminaram em baixa pela segunda sessão consecutiva, penalizadas pela confiança dos consumidores norte-americanos - que desceu para um mínimo de 16 anos -, pela contracção inesperada da produção industrial em Nova Iorque e pelos receios de que as perdas da banca aumentem. O S& P conseguiu recuperar mesmo na recta final, mas apenas ligeiramente.
O Dow Jones [indu] fechou a perder 0,24%, fixando-se nos 12.347,07 pontos. O S&P 500 [spx] ganhou 0,08%, para 1.349,92 pontos. O índice compósito Nasdaq [ccmp] encerou a marcar 2.321,80 pontos, uma desvalorização de 0,46% face à véspera.
A Circuit City Stores e a Best Buy lideraram as perdas das retalhistas, enquanto a General Electric e a United Technologies conbtribuíram para arrastar os títulos industriais.
As acções das empresas associadas à energia também perderam terreno, registando a queda mais acentuada dos últimos sete dias, devido aos receios de que a diminuição da confiança dos consumidores provoque uma redução da procura.
Os títulos das empresas financeiras listadas no Standard & Poor’s 500 desceram para um mínimo de três semanas depois de a UBS ter anunciado que os bancos poderão amortizar mais activos, no valor de 203 mil milhões de dólares, devido à crise do "subprime".
"As questões relacionadas com o crédito são a principal preocupação. Parece que cada pedra que movemos tem algo escondido por baixo", comentou à Bloomberg um gestor da Trusco Capital Management, Alan Gayle.