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Painel de bolsa Jornal de Negócios: Preços-alvo levam Jerónimo Martins a recorde

A Jerónimo Martins esteve no centro das atenções dos investidores, na última semana. Foi a estrela da bolsa de Lisboa, conseguindo fixar um novo máximo histórico, após um conjunto de revisões em alta à avaliação das acções da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos.

Negócios negocios@negocios.pt 26 de Abril de 2010 às 14:45
Avaliação média das acções da retalhista aumentou em 5%


A Jerónimo Martins esteve no centro das atenções dos investidores, na última semana. Foi a estrela da bolsa de Lisboa, conseguindo fixar um novo máximo histórico, após um conjunto de revisões em alta à avaliação das acções da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos.


Numa semana negativa para o PSI-20, que perdeu 3,77%, a Jerónimo Martins conseguiu acumular uma subida de 5,71%, para os 7,999 euros. Mas chegou a cotar nos 8,312 euros, o valor mais elevado de sempre, após uma subida de mais de 7,5% "patrocinada" pelo novo "target" do Goldman Sachs.


Pela primeira vez as acções da retalhista foram avaliadas em mais de 10,00 euros. E o responsável pelo elevado preço-alvo foi o banco norte-americano que, após rever a avaliação em 50%, recomendou aos investidores "comprar" títulos da Jerónimo Martins, antecipando uma subida destes até aos 10,40 euros.


O Goldman Sachs não foi, contudo, o único a contribuir para a subida. Já antes o Santander tinha elevado o "target" para 9,00 euros, o mesmo valor que foi posteriormente atribuído pelo BNP Paribas. Já o Barclays Capital manteve a avaliação em 8,25 euros, sublinhando: "Apesar da forte subida, continuamos a gostar da Jerónimo Martins".


Com todas estas novas avaliações, a média dos preços-alvo da retalhista, compilada pelo Painel do Negócios, aumentou em 5%, para 7,61 euros. Face a este "target" médio, o potencial é de queda. Mas os resultados trimestrais podem ditar novas revisões de avaliação. PM



O preço-alvo médio é calculado tendo em conta as avaliações de vários bancos de investimento que seguem a empresa. O Negócios recolheu os preços-alvo de 21 casas de investimento nacionais e internacionais. As setas indicam a alteração face à posição ocupada pela empresa na semana anterior. *cotação de 23/04/2010

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