As perspectivas de abrandamento, ou mesmo recessão, da economia mundial fazem antecipar uma diminuição da procura da matéria-prima a nível global.

Esta queda da procura já é visível nos Estados Unidos, onde as reservas de crude aumentaram em 4,23 milhões de barris na semana passada, contrariando as perspectivas dos analistas contactados pela Bloomberg.

O "ouro negro" prepara-se para completar a quarta semana consecutiva de quedas. Só na sessão de ontem o West Texas Intermediate recuou perto de 6% e hoje está a cair 1,61% e a negociar nos 81,05 dólares.

Em Londres, mercado que serve de referência às importações portuguesas, o barril de Brent perde 0,93% para os 106 dólares.