Um novo modelo para uma economia sustentável
A economia circular está na agenda política dos líderes mundiais e prevê uma verdadeira revolução na organização das cadeias produtivas e de consumo, que já está em marcha.
A economia circular está na agenda política dos líderes mundiais e prevê uma verdadeira revolução na organização das cadeias produtivas e de consumo, que já está em marcha.
O Plano de Ação para a Economia Circular é o guião da estratégia nacional para mudar um modelo económico pouco sustentável, caro e gerador de desperdícios.
As reparações e o recondicionamento de produtos ganham espaço numa economia mais amiga do ambiente, tal como todas as inovações que permitam dar nova vida a produtos em fim de ciclo ou a resíduos.
O enquadramento europeu para a economia circular também acaba por ser uma tentativa de proteger as empresas, contra riscos como a volatilidade dos preços das matérias-primas.
A empresa assumiu o duplo compromisso de redução do consumo de plástico em pelo menos 20% e de incorporação de 100% de materiais recicláveis em todas as suas embalagens, de marca própria, até 2025.
A larga maioria de empresas ainda não assume a sustentabilidade como uma estratégia positiva, antes como algo necessário apenas para cumprir obrigações legais.
As universidades portuguesas estão mais atentas às questões ambientais, começando a integrar a temática nas formações que lecionam, seja enquanto cursos autónomos, seja em formações de negócio, engenharia e outras.
A Universidade Católica Portuguesa possui uma política de compromisso com a sustentabilidade e a economia circular, há duas décadas, assumindo-a como eixo estratégico do seu posicionamento na sociedade, e no relacionamento com os seus stakeholders.
A marca assinou o pacto internacional do plástico, repensou os seus sacos, agora com 80% de material reciclado, e assume toda uma posição em prol de uma estratégia cada vez mais sustentável.
Apesar de toda a deterioração geopolítica e económica relatada no Global Risks Report 2019, os maiores riscos em termos de probabilidade e de impacto económico e social para este ano são os riscos ambientais.
A quantidade de entidades com certificação EMAS tem vindo a decrescer em Portugal e um pouco por toda a Europa. Já as organizações certificadas pela norma ISO 14001 mais do que triplicaram em Portugal nos últimos 10 anos.
Se a sua empresa ainda não conta com uma certificação ambiental, saiba que são muitos os caminhos que tem à escolha, alguns também de âmbito internacional.
A CELPA – Associação da Indústria Papeleira e as suas associadas desenvolveram pela primeira vez um projeto educativo de sensibilização ambiental centrado no tema da economia circular, dando como exemplo as boas-práticas da indústria da pasta, papel e cartão.
Um SGA deverá obrigatoriamente fazer parte do sistema global de gestão e deverá incluir todos os membros da organização.