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“Se estivéssemos só a vender activos vendíamos por maior valor”, referiu o gestor. Mas, acrescentou Ferreira de Oliveira, o que esteve em causa foi chamar um parceiro, a Sinopec, para estarem disponíveis para continuar a investir nas operações brasileiras da Galp. “Eles terão de fazer esta viagem connosco”, assinalou o presidente da Galp, no Hora H do Negócios.
Segundo Ferreira de Oliveira, a Galp vive actualmente em bolsa algo penalizada por uma oferta de acções superior à procura, decorrente de uma tendência de venda por parte de alguns investidores que ficaram desagradados com o negócio realizado no Brasil.
O presidente executivo da Galp está, contudo, confiante no futuro da empresa, depois do encaixe de 5,2 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros), que mais do que cobre a dívida líquida actual da Galp. “Pergunto: Quantas empresas haverá hoje com uma dívida negativa? A Galp é uma empresa sólida, que sabe para onde vai”, afirmou.