Opinião
A nossa eterna dívida
Mudou-se o século e as vendas passaram a ser das empresas públicas e do imobiliário público. Agora resta pouco. Só sobra a dívida colossal e os juros dos empréstimos. Ou seja, nada se transforma realmente em Portugal.
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Quando se olha para o OE de 2019 as posições extremam-se, como sempre. Entre os defensores e os críticos há um campo minado onde os que se aventuram tendem a suicidar-se. O OE é um equilíbrio instável de interesses e necessidades. Mas se o objectivo é a prazo ele conseguir deixar o défice, isso tem a ver com um velho mal nacional: gastamos o que temos e o que não temos.
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