Opinião
João Carlos Barradas
11 de Setembro de 2018 às 20:46
A Hungria, seus santos e demónios
Do Danúbio vislumbra-se, em Budapeste, o monumental edifício do Parlamento onde está exposta a coroa de Santo Estevão, relíquia sagrada de um milénio de nação cristã, repositório da legitimidade real, consagrada no brasão de armas da Hungria pós-comunista, e é, aí, na Praça Lajos Kossuth, que tudo começa.
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No fatídico ano de 1920, no rescaldo da Grande Guerra que destruiu o Império Austro-Húngaro pelo Tratado de Trianon - imposto por França, Reino Unido e Estados Unidos -, Budapeste perdeu mais de 70% dos territórios e 60% da população do reino da Hungria.
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