1. Comissão Europeia exibe os músculos
Ao mais alto nível, Durão Barroso faz apelos a uma "ação vigorosa" da Europa à crise da dívida para (im)pressionar os participantes da cimeira do próximo domingo. Mais abaixo, investigadores da Comissão Europeia tratam de apurar até que ponto vai a possível manipulação da taxa Euribor por parte de entidades bancárias.

Um comunicado da CE refere suspeitas de acordos ilegais entre bancos com o intuito de manipular aquela taxa referencial, fixada em conjunto por cerca de 40 bancos e usada para determinar os juros sobre biliões de euros em empréstimos e títulos de dívida. Não foram avançados nomes, mas a Reuters nomeou o Deutsche Bank, e o "Wall Street Journal" fala de "um grande banco francês".

Certo é que esta terça-feira foram confiscados documentos de vários grandes bancos. Cedric Quemener, diretor da Euribor EBF, disse não estar nada preocupado. A investigação surge na sequência de uma ação semelhante de âmbito internacional à Libor.



2. Bank of England
Alarmados com a alta probabilidade de o crescimento parar no último trimestre, os dirigentes do Bank of England votaram por unanimidade a decisão de injetar mais 85.950 milhões de euros na economia do Reino Unido. O Comité para a Política Monetária chegou a considerar uma injeção 28.000 milhões superior e surpreendeu



3. Samsung
O lançamento do Galaxy Nexus, primeiro smartphone da Samsung a usar o Android 4.0 da Google, estava agendado para o dia 11, mas foi adiado para ontem devido à morte de Steve Jobs. Responde ao iPhone 4S e vem na melhor altura para a marca coreana, cuja estratégia nos smartphones e tablets é ganhadora. As duas empresas estão pegadas: moveram ações judiciais uma à outra em 9 países, num total de mais de 20 casos em 6 meses.



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