Opinião
Líderes europeus concertam pressão sobre Merkel
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1. Líderes europeus concertam pressão sobre Merkel
O fim de semana em Camp David não lhe correu bem. O presidente dos Estados Unidos apoiou a sua política de austeridade mas também insistiu na palavra "crescimento" - da qual a chanceler alemã tem vindo a fugir a sete pés.
Já na semana passada fora José Manuel Barroso a aderir ao movimento de ressurreição iniciado pela eleição de François Hollande. Ontem foi a vez de Mario Monti. O italiano convidou entretanto Mariano Rajoy para a reunião que começa a agitar as águas políticas europeias: a "cimeira do crescimento" está prevista para anteceder o Conselho Europeu que reunirá no final de junho, depois das legislativas francesas e da segunda rodada eleitoral da Grécia.
Angela Merkel veio dos Estados Unidos com um discurso menos obtuso. Vamos ver como se adapta à pressão que os líderes europeus estão a concertar. E que inclui a recapitalização directa da banca europeia e, sonhar não custa, os Eurobonds.
2. Alibaba
A senha para a sobrevivência da Yahoo! chama-se Alibaba. A empresa líder do comércio "online" na China vai comprar de volta metade da participação da americana. A fatia de 20% vai mudar de mãos por 7.100 milhões de dólares (5.560 milhões de euros). A maior parte em dinheiro, para contentamento dos acionistas da Yahoo! Há anos que as duas empresas falavam nesta solução. Continuam juntas, mas com a Alibaba mais solta para crescer fora da China.
3. Ryanair
O francês L'Expansion chama-lhe uma "saúde insolente". Apesar do preço do combustível (30% mais caro na média do ano), a companhia aérea "low cost" Ryanair apresentou um lucro anual recorde de 503 milhões de euros. E a empresa com base na Irlanda só não cresce mais no próximo ano porque não pode aumentar o preço dos bilhetes. Isto enquanto sólidas companhias de bandeira, como a Air France e a Lufthansa, mergulham no vermelho.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Consulte e saiba mais em www.negocios.pt
O fim de semana em Camp David não lhe correu bem. O presidente dos Estados Unidos apoiou a sua política de austeridade mas também insistiu na palavra "crescimento" - da qual a chanceler alemã tem vindo a fugir a sete pés.
Já na semana passada fora José Manuel Barroso a aderir ao movimento de ressurreição iniciado pela eleição de François Hollande. Ontem foi a vez de Mario Monti. O italiano convidou entretanto Mariano Rajoy para a reunião que começa a agitar as águas políticas europeias: a "cimeira do crescimento" está prevista para anteceder o Conselho Europeu que reunirá no final de junho, depois das legislativas francesas e da segunda rodada eleitoral da Grécia.

A senha para a sobrevivência da Yahoo! chama-se Alibaba. A empresa líder do comércio "online" na China vai comprar de volta metade da participação da americana. A fatia de 20% vai mudar de mãos por 7.100 milhões de dólares (5.560 milhões de euros). A maior parte em dinheiro, para contentamento dos acionistas da Yahoo! Há anos que as duas empresas falavam nesta solução. Continuam juntas, mas com a Alibaba mais solta para crescer fora da China.
3. Ryanair
O francês L'Expansion chama-lhe uma "saúde insolente". Apesar do preço do combustível (30% mais caro na média do ano), a companhia aérea "low cost" Ryanair apresentou um lucro anual recorde de 503 milhões de euros. E a empresa com base na Irlanda só não cresce mais no próximo ano porque não pode aumentar o preço dos bilhetes. Isto enquanto sólidas companhias de bandeira, como a Air France e a Lufthansa, mergulham no vermelho.
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