Opinião
O dia em que Cunhal bateu palmas a Marcelo
A consulta do decreto do estado de emergência permite perceber alguns disparates presidenciais. Um deles é a “possibilidade de intervenção na limitação de preços de certos produtos e serviços, como o gás de garrafa ou as entregas ao domicílio, a fim de evitar especulação”.
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Outro é a possibilidade de adotar “medidas de controlo de preços e combate à especulação ou açambarcamento de determinados produtos e materiais”.
As medidas são um disparate (nuns casos) e um retrocesso civilizacional (noutros). O açambarcamento de produtos, por exemplo, já é coberto pela lei e o seu combate está entregue à ASAE.
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