Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.

Notas:
O número de alojamentos locais é retirado da base de dados do registo nacional de alojamento local. Por essa razão, não estão incluídas aqui as unidades destinados ao arrendamento de curta duração em situação ilegal.

A informação relativa aos quilómetros quadrados de cada freguesia foi retirada do site da Câmara Municipal de Lisboa.

A fonte para o número de alojamentos familiares é o site da Câmara Municipal de Lisboa e baseia-se nos Censos de 2011. Não é expectável que este número tenha sofrido muitas alterações, sobretudo nas freguesias mais antigas onde a construção nova é muito limitada. Este número inclui os alojamentos vagos ou abandonados.

O número de potenciais turistas residentes corresponde ao número máximo de utentes (lotação) por cada unidade de alojamento local disponibilizado na base de dados do registo nacional de alojamento local. Isso significa que este é um indicador teórico que apenas se verifica quando todas as unidades estão na sua lotação máxima. É o indicador mais aproximado para este efeito, que peca naturalmente por excesso. Mas, por outro lado, não são considerados neste indicador os turistas alojados em unidades que não estão registadas oficialmente.

O número de habitantes baseia-se em dois indicadores distintos, daí o intervalo de dois números. O mais baixo resulta do número de recenseados (no final de 2017) em cada freguesia, um indicador que tem a vantagem de estar relativamente actualizado em virtude da renovação obrigatória dos cartões de cidadão. Porém, tem o inconveniente de não incluir os menores de 18 anos. O INE estima que 18,5% da população lisboeta tenha menos de 18 anos, pelo que se procedeu ao respectivo ajustamento. Ficamos assim com um indicador aproximado da população residente em cada freguesia. A outra forma de chegar a este dado é através da população residente apurada pelo INE. Acontece que não existem dados actualizados da população por freguesia (são de 2011). Porém, dado que o INE actualiza essa informação para os municípios (através de estimativas), assumiu-se que a população de cada freguesia teve a mesma evolução que os habitantes de Lisboa, ajustando o valor. O intervalo corresponde assim aos dois indicadores.