O endividamento público é outro dos desequilíbrios excessivos: 130,4% do PIB no final de 2016, mais que duplicando o limite europeu de 60% do PIB. Embora o nível de saldo orçamental em cada ano, com e sem juros, assim como o saldo estrutural, sejam considerados nas avaliações qualitativas de Bruxelas, apenas a dívida pública integra o quadro de indicadores principais do Procedimento dos Desequilíbrios.