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18 de novembro de 2024 


Aceda aqui  ao relatório completo da Morning Call ,  que tem estes temas em destaque:    
  • As bolsas europeias estão a iniciar a semana em alta ligeira, recuperando da tendência negativa das últimas sessões numa altura em que o rally em Wall Street devido à vitória de Donald Trump está a perder força e os investidores aguardam com expetativa os resultados que a Nvidia vai publicar quarta-feira.
  • As bolsas europeias já acumulam quatro semanas com saldo negativo e os índices norte-americanos já anularam metade do avanço conquistado após as eleições de 5 de novembro. O S&P500 desvalorizou mais de 2% na semana e o Nasdaq deslizou mais de 3%, nos piores desempenhos desde o início de setembro.
  • Depois de Jerome Powell ter vincado que a Fed não tem pressa em aliviar a política monetária, os dados das vendas a retalho publicados na sexta-feira reforçaram a narrativa de que o banco central dos EUA não tem pressão para baixar os juros devido à evolução robusta da economia.
  • A Nvidia publica os resultados do terceiro trimestre fiscal na quarta-feira, sendo que os números e perspetivas que a fabricante de chips vai revelar serão fundamentais para manter viva a euforia que tem impulsionado as grandes tecnológicas devido ao impacto da Inteligência Artificial.
  • As ações da Nvidia quase triplicam em 2024 e disparam perto de 900% em dois anos, pelo que não bastará anunciar resultados acima do esperado, como a empresa tem habituado o mercado nos últimos trimestres. Os analistas estão a prever lucros de 18,4 mil milhões de dólares no trimestre terminado em outubro, com receitas de 33 mil milhões de dólares.
  • Na semana passada os ativos dos fundos do mercado monetário superaram pela primeira vez a fasquia dos 7 biliões de dólares, o que mostra como estes produtos continuam atrativos apesar da descida das taxas de juro por parte da Fed.
  • Embora o momento atual seja favorável à valorização do dólar face às principais divisas mundiais, o UBS considera que há margem para uma inversão de tendência no médio prazo, sobretudo contra as moedas europeias.


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