No último ano perdeu o apoio do primeiro-ministro e do Presidente, e perdeu poder para o BCE. Ganhou como inimigo o ministro das Finanças e uma relação fria com António Costa. Gere uma instituição em crise de confiança, marcada com polémicas internas, em surdina, em torno da política de contratação e promoção de recursos humanos, e que arrisca perder competências no âmbito de uma reformulação da supervisão. É, ainda assim, o líder de uma das mais importantes instituições do país, com um papel fundamental na política económica nacional.
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