Após quatro anos de braço-de-ferro com o Estado, o Santander Totta fechou um acordo no caso dos "swaps" que mantém os contratos e ainda permite ao banco aumentar o seu volume de crédito. Já a compra
do Popular em Espanha permitiu à instituição reivindicar a liderança da banca privada em Portugal. O ano correu de feição a Vieira Monteiro. Não só pelas conquistas do banco em si, mas pelo que significam face ao rival BPI que, sob o domínio do CaixaBank, ameaçava ser um rival de peso.
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