A EDP mudou de mãos mas ficou nas mesmas mãos, as mãos de António Mexia. Para sempre ou por enquanto? No jogo das sombras chinesas, as aparências iludem sempre. Retrato de um ano alucinante na vida da maior empresa portuguesa. E do poder que ela movimenta.


Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
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Fernando Sobral
fsobral@negocios.pt
16 de Agosto de 2012 às 09:43
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