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A eficiência energética dos edifícios não depende apenas da tecnologia instalada e dos sistemas mais modernos. O comportamento humano continua a ser um dos fatores decisivos para garantir poupança, sustentabilidade e impacto ambiental reduzido.
Metade dos edifícios existentes em Portugal têm mais de 40 anos e vão ter de ser renovados até 2030 para cumprirem a diretiva europeia de eficiência energética. Na mesa-redonda organizada pela Schneider Electric, a Mota-Engil Ativ, a Savills, a TDGI e a CBRE apontaram caminhos e soluções com resultados concretos em termos de poupança energética e valorização dos imóveis.