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Patrões tentam obter mais garantias na lei laboral e TSU

A ideia é atenuar os custos do salário mínimo por via indirecta. CIP e UGT mostram-se confiantes num acordo mas o dia de hoje pode ser decisivo.

concertação social
concertação social Bruno Simão/Negócios
22 de Dezembro de 2016 às 00:01
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Uma vez estabilizada a discussão em torno do salário mínimo de 2017, que o Governo assumiu que será de 557 euros, as confederações patronais concentram-se em aprofundar vantagens pelas portas que a proposta oficial deixou abertas: garantias que a legislação laboral não mexe pelo menos até ao final  de 2017, alargamento dos descontos da taxa social única e margem para gerir aumentos futuros. A CCP diz que não assina qualquer valor fixo "após 2017", quando a proposta original do Governo refere a meta de 600 euros em 2019.

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