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Ainda há 220 mil funcionários que progridem por antiguidade

Apesar das tentativas para dinamizar a avaliação no Estado, há ainda 220 mil trabalhadores cujas progressões que dependem essencialmente do tempo de serviço, segundo dados do Governo. Em causa está um terço dos 668 mil trabalhadores do Estado ou 43% do número de funcionários da administração central.

Miguel Baltazar/Negócios
14 de Novembro de 2017 às 23:20
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Os dados estão a ser utilizados pelo Executivo numa altura em que os professores reclamam que o tempo de serviço prestado entre 2011 e 2017 seja considerado para efeitos de progressão, ainda que através de um mecanismo de recuperação gradual. O Governo quer com isto argumentar que uma cedência aos professores abriria a porta a cedências a outros grupos profissionais – militares ou polícias, por exemplo – que ajudam a compor o grupo dos 220 mil. Segundo dados oficiais, há 133 mil os professores de infância e do ensino básico e secundário, aos que acrescem 24 mil do ensino superior.

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