A entrada dos chineses da CEFC Energy no capital das seguradoras do Montepio está em cima da mesa, escreve o Expresso desta sexta-feira, 29 de Setembro.
O cenário é traçado depois da CEFC Energy e a Associação Mutualista Montepio, dona do banco Caixa Económica Montepio Geral, terem firmado uma parceria na área comercial.
"O acordo não contempla a venda de qualquer empresa do grupo" e "não há qualquer negociação que envolva especificamente a Lusitânia", afirmou ao Expresso a associação liderada por Tomás Correia.
Apesar de estar excluída a venda total da área seguradora, "a compra de uma participação por parte do CEFC faz parte da estratégia do grupo chinês e já foi abordada", remata o Expresso.
Da área seguradora do Montepio fazem parte a Lusitania, a Lusitania Vida e a NSeguros. Fora deste pacote, onde os chineses ponderam uma participação maioritária, ficará a Futuro, empresa especializada na gestão de Fundos de Pensões.
A publicação recorda que o grupo China CEFC pretende expandir a sua actividade para a Europa, na área seguradora e gestão de activos.
Excluída fica qualquer participação no capital do banco Caixa Económica Montepio Geral, como já foi garantido num comunicado de 22 de Setembro.
Bom, os chineses querem entrar em todo o lado e encontrarão sempre uns lacaios e ou trafulhas que a troco de uns depósitos generosos num qualquer paraíso fiscal estarão dispostos a usar e abusar do poder que têm para fazerem qualquer transacção que lhes adicione mais uns milhões ao património pessoal.
Ainda me lembro de há uns anos atrás quando a grande visão dos "avançadas" gestores bancários era juntar banca e seguros.
Parcerias entre o Montepio e chineses é qualquer coisa semelhante a pareceria entre uma formiga e um elefante.
Entretanto, o amigo do TC o ministro Vieira da Silva vai empurrando para a frente a devida actualização do código mutualista e assim dá tempo ao TC e, quem sabe, espera que a sua comissão no governo termine e possa ocupar um lugarzinho de administrador no Montepio, porque, é compreensível, quem não gostaria de ver o seu salário multiplicado por 10?
Bom, os chineses querem entrar em todo o lado e encontrarão sempre uns lacaios e ou trafulhas que a troco de uns depósitos generosos num qualquer paraíso fiscal estarão dispostos a usar e abusar do poder que têm para fazerem qualquer transacção que lhes adicione mais uns milhões ao património pessoal.
Ainda me lembro de há uns anos atrás quando a grande visão dos "avançadas" gestores bancários era juntar banca e seguros.
Parcerias entre o Montepio e chineses é qualquer coisa semelhante a pareceria entre uma formiga e um elefante.
Entretanto, o amigo do TC o ministro Vieira da Silva vai empurrando para a frente a devida actualização do código mutualista e assim dá tempo ao TC e, quem sabe, espera que a sua comissão no governo termine e possa ocupar um lugarzinho de administrador no Montepio, porque, é compreensível, quem não gostaria de ver o seu salário multiplicado por 10?
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site do Negócios, efectue o seu registo gratuito.
A entrada dos chineses da CEFC Energy no capital das seguradoras do Montepio está em cima da mesa, escreve o Expresso desta sexta-feira, 29 de Setembro.
O cenário é traçado depois da CEFC Energy e a Associação Mutualista Montepio, dona do banco Caixa Económica Montepio Geral, terem firmado uma parceria na área comercial.
"O acordo não contempla a venda de qualquer empresa do grupo" e "não há qualquer negociação que envolva especificamente a Lusitânia", afirmou ao Expresso a associação liderada por Tomás Correia.
Apesar de estar excluída a venda total da área seguradora, "a compra de uma participação por parte do CEFC faz parte da estratégia do grupo chinês e já foi abordada", remata o Expresso.
Da área seguradora do Montepio fazem parte a Lusitania, a Lusitania Vida e a NSeguros. Fora deste pacote, onde os chineses ponderam uma participação maioritária, ficará a Futuro, empresa especializada na gestão de Fundos de Pensões.
A publicação recorda que o grupo China CEFC pretende expandir a sua actividade para a Europa, na área seguradora e gestão de activos.
Excluída fica qualquer participação no capital do banco Caixa Económica Montepio Geral, como já foi garantido num comunicado de 22 de Setembro.
É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media - Grupo Cofina. Consulte as condições legais de utilização.