Antes de pedir a admissão no Tribunal de Comércio do Processo Especial de Revitalização (PER) da sociedade Artlant, no início de Agosto passado, o grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) juntou-se aos outros dois accionistas portugueses para ficar com os restantes 41,1% do capital do projecto petroquímico da La Seda de Barcelona em Sines. Por zeros euros, com a premissa que os bancos credores desvinculassem os compradores da penhora das acções da Artlant. Mas os bancos, entre os quais a própria Caixa, não aprovaram a operação.