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IGCP avança com emissão de obrigações a 3 e 9 anos

Será o segundo leilão de dívida de longo prazo do ano, depois da emissão realizada em Fevereiro ter ficado marcada por um agravamento dos juros.

Pedro Elias
03 de Março de 2017 às 13:47

O IGCP revelou esta sexta-feira, 3 de Março, que vai avançar na próxima semana com um duplo leilão de obrigações do Tesouro, com objectivo de encaixar entre mil e 1.250 milhões de euros.

O instituto que gere a dívida do Estado vai emitir títulos com maturidade em 15 de Junho de 2020 e 21 de Julho de 2026. Os leilões vão decorrer a 8 de Março, quarta-feira, pelas 10:00.

Portugal regressa assim à emissão de dívida de longo prazo, depois de a 8 de Fevereiro ter concretizado o primeiro leilão de Obrigações do Tesouro de 2017.

No início do mês passado o Portugal colocou 1.180 milhões de euros em dívida a 5 e 7 anos, tendo suportado as taxas mais elevadas desde a saída da "troika". Em Janeiro o IGCP realizou uma emissão sindicada de dívida a 10 anos.

O Tesouro pretende entrar em 2018 com uma almofada financeira que permita assegurar 40% das necessidades de financiamento desse ano. Foi a indicação dada pela agência que gere o crédito público, o IGCP, na última apresentação feita a investidores, em que deixou inalteradas as metas para o financiamento a obter durante 2017.

"O IGCP pretende obter 15 mil milhões de euros no mercado de capitais e mais de dois mil milhões de euros junto do retalho para pré-financiar cerca de 40% das necessidades de 2018", é referido no documento com data de 24 de Fevereiro e divulgado esta semana no site da entidade liderada por Cristina Casalinho.

O Tesouro pretende entrar em 2018 com uma almofada financeira que permita assegurar 40% das necessidades de financiamento desse ano. Foi a indicação dada pela agência que gere o crédito público, o IGCP, na última apresentação feita a investidores, em que deixou inalteradas as metas para o financiamento a obter durante 2017.

"O IGCP pretende obter 15 mil milhões de euros no mercado de capitais e mais de dois mil milhões de euros junto do retalho para pré-financiar cerca de 40% das necessidades de 2018", é referido no documento com data de 24 de Fevereiro e divulgado esta semana no site da entidade liderada por Cristina Casalinho.

 


Negócios explica emissão de dívida sindicada
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