O país um dia fará justiça a Passos Coelho
Passos Coelho terá decidido não se recandidatar à liderança do PSD. Faz muito bem. O partido está dividido quanto aos seus méritos como estratega e líder e o país, viu-se pela votação de domingo, está-o ainda mais.
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Ao sair pelo seu pé, Passos evita uma luta que pode ser fratricida no PSD, prejudicando a afirmação de nova liderança que faça melhor oposição ao governo. Por outro lado, dá oportunidade aos que se lhe opõem (seja quem for, de Rio a Sarmento, passando por Montenegro) de mostrar ao que vêm.
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