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Assim não vamos lá

Os números da Agência Internacional de Energia mostram que, em 2023, se atingiu novo recorde nas emissões de CO2 resultantes da produção de energia. Os (supostos) esforços de descarbonização da produção de energia estão a falhar. Faltam seis anos para 2030 e o objetivo intermédio de reduzir em 50% as emissões de gases com efeitos de estufa parece cada vez mais um sonho inalcançável.

06 de Março de 2024 às 14:00
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Os Acordos de Paris, conseguidos em 2015, foram um momento de viragem na agenda da sustentabilidade, em particular das alterações climáticas, pois foram fixadas metas para o aquecimento global. Para evitar danos permanentes na vida de várias espécies no planeta, o aquecimento global deve limitar-se a 1,5 ºC relativamente aos valores prévios à industrialização da economia. Para garantirmos este objetivo, só há um caminho: diminuir a emissão de gases com efeitos de estufa. O "net zero" deve ser atingido em 2050 e, como meta intermédia, temos a redução das emissões em 50% até 2030.

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